Saúde

Anvisa proíbe duas substâncias utilizadas em produtos para unhas

Escrito por  |  Quinta, 30 Outubro 2025 18:36  |  Publicado em Saúde
 
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nessa quarta-feira (29/10) uma nova resolução que proíbe o uso de duas substâncias químicas em produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes. A medida foi aprovada na reunião da diretoria colegiada.
 
As substâncias proibidas são o TPO, e o DMPT, também conhecido como DMTA. Esses ingredientes podem estar presentes em produtos usados para fazer unhas artificiais em gel ou esmaltes em gel, que precisam ser expostos à luz ultravioleta (UV) ou LED.
 
Segundo a Anvisa, a decisão é uma medida para proteger a saúde das pessoas que utilizam esses produtos e os profissionais que trabalham com eles. A agência aponta que estudos internacionais em animais confirmaram que as substâncias apresentam riscos:
 
DMPT: classificado como uma substância que pode causar câncer em humanos.
TPO: classificado como tóxico para a reprodução, podendo prejudicar a fertilidade.
 
Com a decisão, o Brasil se alinha aos padrões de segurança da União Europeia, que também baniu recentemente esses ingredientes. A medida impede que produtos considerados inseguros em outros países sejam comercializados aqui. A proibição das duas substâncias se aplica a qualquer produto cosmético.
 
A resolução estabelece os seguintes prazos para a retirada desses produtos do mercado:
 
- Imediatamente: a partir da publicação da norma, fica proibida a fabricação, a importação e a concessão de novos registros ou notificações para produtos que contenham TPO ou DMPT.
 
Prazo para o comércio: as empresas e estabelecimentos têm 90 dias para parar de vender (comercializar) ou utilizar os produtos que já estão no mercado. Após 90 dias: passado esse prazo, todos os registros e notificações desses produtos serão cancelados pela Anvisa. As empresas responsáveis deverão realizar o recolhimento daqueles que ainda estiverem em lojas e distribuidoras.

 

 
 
Celebrado anualmente em 29 de outubro, o Dia Mundial do AVC tem como principal objetivo alertar a população sobre a importância da prevenção e do reconhecimento rápido dos sintomas. O Acidente Vascular Cerebral (AVC), também conhecido como derrame cerebral, é hoje uma das maiores causas de morte e incapacidade no país, superando até o infarto.
 
De acordo com a Sociedade Brasileira de AVC, o Brasil registra entre 232 e 344 mil novos casos todos os anos, o que representa quase mil ocorrências por dia - ou um caso a cada minuto e meio. Os números reforçam a urgência de manter hábitos saudáveis e estar atento aos sinais de alerta.
 
O que é o AVC e por que ele é tão perigoso
O AVC acontece quando o fluxo de sangue para o cérebro é interrompido, seja por um bloqueio (AVC isquêmico) ou pelo rompimento de um vaso sanguíneo (AVC hemorrágico). Sem oxigênio e nutrientes, as células cerebrais começam a morrer em poucos minutos, o que pode causar sequelas graves e até levar à morte.
 
Dados do Portal da Transparência dos Cartórios de Registro Civil mostram que, apenas entre janeiro e abril de 2024, 18.724 brasileiros perderam a vida por AVC - o equivalente a uma morte a cada sete minutos. Ao longo do ano, o número chegou a 84.878 óbitos. O dado impressiona, mas também reforça uma boa notícia: a maioria dos casos pode ser prevenida com mudanças simples de estilo de vida e atenção aos primeiros sintomas.
 
Segundo especialistas, até 90% dos casos de AVC estão ligados a fatores de risco modificáveis - ou seja, hábitos que podem ser ajustados no dia a dia.
 
1. Controle a pressão arterial e a glicemia
Hipertensão e diabetes são os maiores vilões. Consultas médicas regulares e o acompanhamento desses índices ajudam a reduzir consideravelmente as chances de um acidente vascular.
 
2. Alimente-se com equilíbrio
Evite o consumo excessivo de sal, açúcar e alimentos ultraprocessados. Dê preferência a uma dieta rica em frutas, verduras, legumes e grãos integrais, que protegem o coração e os vasos sanguíneos.
 
3. Pratique atividade física
Caminhadas, natação e exercícios aeróbicos ajudam a melhorar a circulação, controlar o peso e equilibrar o colesterol e a pressão arterial.
 
4. Abandone hábitos nocivos
Fumar e consumir álcool em excesso aumentam o risco de AVC. Reduzir ou eliminar esses hábitos é uma das formas mais eficazes de prevenção.
 
5. Fique atento ao teste "V.E.L.O."
Reconhecer os sintomas rapidamente pode salvar vidas: V (visão turva ou perda súbita de visão); E (equilíbrio perdido ou tontura repentina); L (lábios ou rosto tortos); O (um braço ou perna fracos).
 
6. Mantenha os exames em dia
Consultas e check-ups regulares ajudam a identificar riscos precocemente e evitar complicações.
 
7. Aja rápido em caso de suspeita
O tempo é determinante. Quanto mais cedo o AVC for identificado e tratado, menores serão as sequelas. Ao notar os sintomas, ligue imediatamente para o serviço de emergência (192 - SAMU).
 
O tempo salva o cérebro
No AVC, cada minuto conta. Quanto mais rápida for a busca por atendimento médico, maiores são as chances de recuperação total. O atendimento de urgência pode envolver medicamentos que dissolvem coágulos ou intervenções para restaurar o fluxo sanguíneo. Por isso, o principal recado neste Dia Mundial do AVC é claro: prevenção e rapidez salvam vidas.
 
 
 
 
O vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões, e o secretário de Estado de Saúde (SES-MG), Fábio Baccheretti, anunciaram, nessa terça-feira (28/10), em Belo Horizonte, que o Governo de Minas passa a oferecer gratuitamente, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o teste genético para detecção de mutações nos genes BRCA1 e BRCA2, associados aos cânceres de mama e de ovário hereditários.
 
A iniciativa cumpre a Lei Estadual nº 23.449 e será voltada a mulheres com histórico pessoal ou familiar das doenças, consideradas de alto risco genético, conforme critérios definidos em resolução específica da Secretaria de Estado de Saúde.
 
Mamografia ampliada
 
Além de disponibilizar o teste genético gratuitamente, o vice-governador anunciou a ampliação da realização dos exames de mamografias pelo SUS em Minas Gerais para mulheres de 40 a 74 anos, com realização a cada dois anos. Até então, o procedimento era garantido apenas para a faixa etária de 50 a 69 anos.
 
De acordo com Simões, a disponibilização da mamografia para estas novas faixas etárias irá aumentar a identificação precoce da doença, aumentando as chances de cura.
 
Os testes serão realizados por meio de convênio com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que também irá promover capacitações e discussões de casos clínicos com médicos e enfermeiros, especialmente por meio do Telessaúde.
 
O programa de testagem está previsto para começar no início de 2026, após a formalização do acordo com a UFMG e a definição das etapas operacionais junto à rede pública de saúde.
 
O exame utiliza uma amostra de sangue ou saliva e dispensa jejum. O resultado pode ser positivo, negativo ou inconclusivo, e um resultado positivo não significa o desenvolvimento da doença, mas indica risco aumentado que requer acompanhamento contínuo.
 
Além do diagnóstico genético, o SUS garante todas as modalidades de tratamento, como cirurgias, reconstrução mamária, quimioterapia, radioterapia, hormonioterapia e terapias-alvo, conforme o tipo e o estágio da doença.
 
Os casos suspeitos serão encaminhados pelas Secretarias Municipais de Saúde às Comissões Municipais de Oncologia, que organizam o atendimento nos hospitais habilitados. A SES-MG irá publicar uma normativa específica com as diretrizes, fluxos e critérios técnicos para a execução dos testes.

 

 

Metanol: crise completa um mês com alerta para falsificação de bebidas

Escrito por  |  Terça, 28 Outubro 2025 19:32  |  Publicado em Saúde
 
 
Após 30 dias desde que os primeiros nove casos de suspeita de intoxicação por presença de metanol em bebidas foram divulgados, em 26 de setembro, várias medidas foram tomadas pelos órgãos públicos. A testagem ficou mais rápida, confirmando ou descartando casos suspeitos em ritmo intenso.
 
Hospitais pólo foram organizados, mesmo fora das áreas com confirmação de contaminação, como em estados das regiões Norte e Centro-Oeste. Os Centros de Informação e Assitência Toxicológica (Ciatox), primeira rede de alerta, assumiram a frente na detecção, enquanto a vigilância sanitária e as polícias atuaram nos locais de venda e consumo.
 
Mesmo sem conseguir impedir todos os novos casos, se encontrou uma origem provável: a falsificação de bebidas levou à contaminação pois usou álcool combustível, que por sua vez também estava adulterado e continha metanol.
 
Dos casos divulgados inicialmente pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos (Senad), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, após um alerta do Ciatox de Campinas (SP), até a revelação dos postos no ABC paulista que venderam o combustível adulterado foram vinte dias. Suficiente para 58 casos de contaminação e 15 mortes, a maioria no estado de São Paulo.
 
Ainda não há confirmação se os casos em outros estados, principalmente Paraná e Pernambuco, envolvem também produtos falsificados na região metropolitana de São Paulo.
 
Ainda em 26 de setembro o Ciatox já atribuía os casos à ingestão de bebidas alcoólicas adulteradas, e a mais de um tipo de bebida destilada. Os casos eram então considerados "fora do padrão para o curto período de tempo e também por desviar dos casos até hoje notificados de intoxicação por metanol".
 
Mesmo com esse alerta inicial, o consumo não foi afetado de imediato e o caso só tomou espaço na mídia durante a semana seguinte, quando os estados começaram a mobilizar vigilâncias sanitárias, procons e polícias.
 
O tema tem fomentado ações também do poder legislativo. Na capital paulista, uma CPI iniciará seus trabalhos amanhã, ouvindo autoridades estaduais sobre os esforços de combate à falsificação de bebidas. Na Câmara dos Deputados, pode entrar em votação essa semana o PL 2307/07, que torna crime hediondo a adulteração de alimentos e bebidas. (Agência Brasil/Edição Folha)

 

 
 
 
Bebês prematuros internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTIs) neonatais poderão receber um leite materno mais nutritivo e completo graças a uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto de Laticínios Cândido Tostes da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig ILCT) em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
 
O estudo, em andamento desde 2019, adapta tecnologias usadas na indústria de laticínios para melhorar o aproveitamento do leite humano doado, reduzindo a perda de gordura e nutrientes essenciais.
 
A proposta busca aumentar a disponibilidade deste alimento e, consequentemente, reduzir a mortalidade de prematuros extremos, bebês com menos de 1,5 quilo. “O trabalho consiste na adaptação de tecnologias usadas na indústria do leite para a aplicação em bancos de leite humano”, define a pesquisadora e professora da Epamig ILCT, Denise Sobral.
 
A primeira fase de experimentos definiu as condições de processamento, por meio de diferentes pressões e temperaturas. A etapa atual consiste em averiguar se o leite preserva os nutrientes e fatores de imunidade e em simular o comportamento desse leite nas bombas de infusão, como as usadas nas UTIs neonatais.
 
“Estamos na fase pré-clínica. No visual, conseguimos distinguir o leite homogeneizado daquele que não passou pelo processamento, é perceptível que não há a separação de fases. Também estamos simulando a alimentação por sonda e bombas de infusão”, informa o gestor do Laboratório de Controle de Qualidade de Leite Humano da Fiocruz, Jonas Borges da Silva.
 
“Se tudo transcorrer como previsto, deveremos realizar os testes clínicos já em 2026. Esperamos que esse trabalho resulte no aumento da disponibilidade de conteúdo calórico no leite humano fornecido para bebês internados em UTIs neonatais”, acrescenta Jonas.
 
Responsável pela pesquisa clínica, a neonatologista Maria Elizabeth Moreira destaca que antes da oferta aos bebês este leite passa por avaliações de segurança, eficiência e de efeitos adversos.
 
“Os resultados até agora são o que a gente esperava. Estou muito orgulhosa de participar desse projeto. Eu acho que, em breve, vamos conseguir oferecer um leite de melhor qualidade para esses bebês que precisam tanto”, comemora Denise Sobral. (Por Agência Minas/Edição Folha)

 

 
 
Outubro é o mês é dedicado à conscientização sobre a importância da prevenção ao Câncer de Mama e em Guanhães o município está realizando uma programação especial com coleta de preventivo e exame clínico das mamas em todas as unidades básicas de saúde da cidade.
 
Nesta quarta-feira (22), a ação acontece em horário comercial no PSF do Correntinho. Na próxima quarta-feira (29), será a vez do PSF Centro I, II e III; e na sexta-feira, 31 de outubro, a ação será finalizada no PSF Nossa Senhora Aparecida VII A.
 
OUTUBRO ROSA NA RÁDIO FOLHA FM
 
Nessa terça-feira (21) o Pod da Filó foi especial Outubro Rosa, com a presença da Dra. Ana Paula Mourão Braga, médica da mulher, falando sobre prevenção e sinais de alerta; e de outras quatro guanhanenses que passaram recentemente pelo tratamento do câncer de mama e compartilharam suas histórias de garra e superação no enfrentamento da doença: Sandra Rosária, Maria Aparecida Aguiar, Sônia Costa e Jaqueline Silva.
 
Confira esse bate-papo super importante acessando nosso Canal @TV Folha de Guanhães no Youtube.
 
https://www.youtube.com/watch?v=5EaUlluEf3M

Anvisa restringe venda de azeite, sal do himalaia e chá; confira as marcas

Escrito por  |  Terça, 21 Outubro 2025 19:48  |  Publicado em Saúde
 
 
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, nessa segunda-feira (20), a apreensão do azeite extra virgem Ouro Negro, proibindo a comercialização, distribuição, fabricação, importação, divulgação e o consumo do produto.
 
O azeite foi denunciado por ter origem desconhecida e desclassificado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). O rótulo indica importação pela Intralogística Distribuidora Concept Ltda., cujo Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) está suspenso na Receita Federal.
 
Em outra medida, a Anvisa suspendeu 13 lotes do sal do himalaia moído 500g, da marca Kinino, com validade até março de 2027. A determinação segue recolhimento voluntário da própria fabricante, H.L. do Brasil Indústria e Comércio, após análises do Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, apontarem teor de iodo abaixo do permitido.
 
A iodação do sal é uma medida de saúde pública obrigatória no Brasil para prevenir distúrbios por deficiência de iodo, como tireoide e complicações no desenvolvimento fetal.
 
Outro item que sofreu ação de fiscalização da Anvisa e deve ser retirado de circulação é o chá do milagre (Pó do Milagre ou Pozinho do Milagre). A proibição ocorreu porque a composição e a classificação do produto são desconhecidas.
 
Outra irregularidade constatada pela Anvisa foi a divulgação do chá nas redes sociais Facebook e Instagram, indicando o produto com finalidade medicinal, associando o uso a benefícios terapêuticos, como emagrecimento, tratamento da ansiedade e da insônia, prevenção de câncer, estimulante sexual, entre outros. Esta prática não é permitida para alimentos e chás.
 
 
 
 
Sancionada em julho deste ano, entra em vigor no próximo mês, a Lei nº 15.171/2025 que amplia o direito das mulheres à cirurgia plástica reparadora da mama em casos de mutilação total ou parcial, seja qual for a causa.
 
A nova legislação altera as Leis nº 9.797/1999, que trata desse procedimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e a nº 9.656/1998, referente aos planos e seguros privados, para reforçar a oferta do atendimento tanto na rede pública quanto na rede suplementar. Antes da mudança, o direito à cirurgia reparadora era assegurado apenas às mulheres vítimas de câncer de mama.
 
A Lei também assegura o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado desde o diagnóstico para as mulheres que sofrerem mutilação mamária decorrente da utilização de técnica cirúrgica para tratamento de qualquer doença.
 
Com a alteração da Lei nº 9.656/1998, cabe às operadoras, por meio de sua rede de unidades conveniadas, prestar serviço de cirurgia plástica reconstrutiva de mama, utilizando-se de todos os meios e técnicas necessárias, para o tratamento de mutilação total ou parcial do órgão, inclusive de forma simultânea ou imediata à cirurgia que causou a mutilação, salvo contraindicação médica e com respeito à autonomia e à concordância da mulher.
 
 
 
 
O Ministério da Saúde publicou um alerta para que os estados e municípios reforcem a vigilância e ações para indivíduos que apresentem sinais e sintomas de sarampo. De acordo com a pasta, 34 casos foram confirmados este ano até a Semana Epidemiológica 38, que vai de 29 de setembro a 5 de outubro. A preocupação do ministério é evitar a reintrodução do vírus no país.
 
Dos casos confirmados, nove foram trazidos por pessoas que retornaram do exterior, 22 tiveram contato com indivíduos infectados lá fora e três são compatíveis geneticamente com vírus em circulação em outros países. Até o momento, os estados do Tocantins, Maranhão e de Mato Grosso estão qualificados como em surto de sarampo.
 
A diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Isabella Ballalai, aponta que a falta de cobertura vacinal da população tem possibilitado o retorno do sarampo ao país.
 
“Os casos importados aconteciam, tanto um estrangeiro vindo para cá, quanto um brasileiro que viajou e voltou com sarampo, porém, a situação era resolvida porque a nossa vigilância era boa. O sarampo antes entrava e encontrava todo mundo vacinado e não causava surto. Agora ele chega e encontra várias pessoas suscetíveis,” aponta a especialista.
 
Cobertura vacinal
Segundo informações da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), em 2024, o Brasil apresentou uma cobertura vacinal de tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) de 95,7%, na primeira dose, e 74,6% na segunda.
 
Em 2025, houve uma queda, o que colocou o índice abaixo da meta de 95%. Os dados apontam para cobertura vacinal das doses 1 e 2, respectivamente, de 91,2% e 74,6%.
 
Segundo o Ministério da Saúde, os percentuais abaixo da média evidenciam a vulnerabilidade para a ocorrência do vírus do sarampo, reforçando a importância da intensificação vacinal.
 
A vacinação contra o sarampo está disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde para crianças a partir de 12 meses de idade. (Agência Brasil)

 

 

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