A conta de luz tende a ficar mais alta durante o inverno, devido ao aumento do uso de equipamentos como aquecedores e chuveiros elétricos, que consomem mais energia. Além disso, é nesta estação que a tarifa fica mais cara já que é um período de escassez hídrica e alto custo de produção de energia, devido à falta de chuva comum nesta época do ano. A bandeira tarifária atual é a vermelha, uma das mais altas.
No entanto, adotar hábitos simples podem fazer toda a diferença na hora de pagar conta. Confira algumas dicas da própria CEMIG:
1 –Banhos muito quentes e demorados!
O chuveiro, nesta época do ano, pode influenciar no aumento da conta. Com a queda das temperaturas, o equipamento é utilizado na potência máxima e, em muitos casos, por mais tempo. Importante destacar que, com a temperatura acima da média nesta estação, manter a chave do chuveiro na posição ‘Verão’ ou ‘Morno’ pode representar uma economia de até 30% no consumo. Reduzir o tempo de utilização do equipamento é também recomendável.
2 – Geladeiras e refrigeradores
A geladeira é outro eletrodoméstico que consome bastante energia em uma residência, principalmente devido ao ‘abre e fecha’. Em bom estado, uma geladeira funciona 12 horas por dia, ou seja, 360 horas por mês. Por isso, é muito importante lembrar que alimentos ainda quentes não devem ser armazenados no eletrodoméstico, pois isso sobrecarrega o aparelho e consequentemente aumenta o consumo de energia.
Em relação à regulagem do termostato, devido às baixas temperaturas nesta época, seu ajuste pode ficar nas posições mais baixas (a depender do “abre e fecha” da porta).
3 – Atenção na hora de lavar roupas!
Outra dica valiosa é, ao se utilizar a máquina de lavar roupas, deve-se optar por utilizar esses equipamentos com a maior quantidade de peças possíveis, diminuindo assim a quantidade de vezes de utilização do eletrodoméstico. Assim, será possível reduzir o consumo de energia desses aparelhos.
4 – Equipamentos em modo de espera
Outra atenção que os clientes precisam ter é com os equipamentos no modo de espera. Nesta condição, os aparelhos consomem menos do que em uso normal, mas continuam a gastar energia, mesmo sem serem utilizados. A eletricidade consumida pelos aparelhos eletrônicos em modo de espera pode representar até 15% de seu consumo em utilização normal. Para economizar, é necessário que o consumidor retire o equipamento da tomada.
5 – Economia de energia começa ao adquirir o equipamento
Ao comprar aparelhos eletrodomésticos, o cliente deve buscar aqueles mais eficientes – com a etiqueta do Procel de categoria A. O consumo de energia depende, basicamente, de duas variáveis: potência em watts (W) dos equipamentos e do tempo de utilização (em horas). Se o equipamento é mais barato no momento da aquisição, mas é menos eficiente, essa diferença será sentida na conta de luz enquanto ele for utilizado.
Além disso, substituir as lâmpadas de casa por lâmpadas LED pode representar, mensalmente, uma economia de até 75% no consumo com iluminação. (Por Folha com informações CEMIG)
A Caixa Econômica Federal lançou a campanha Tudo em Dia Caixa, que oferece até 90% de desconto para a renegociação de dívidas de clientes sejam pessoas físicas ou jurídicas. A iniciativa pode beneficiar cerca de 5,8 milhões de brasileiros, incluindo 8,5 milhões de contratos em atraso.
Segundo o banco, mais de 85% dos clientes poderão regularizar suas pendências pagando até R$ 2 mil. Após o pagamento, o nome do cliente será retirado dos cadastros de inadimplência (como SPC e Serasa) em até cinco dias úteis, permitindo novo acesso ao crédito.
Onde negociar:
Caminhão Tudo em Dia
Durante a campanha, o “caminhão Tudo em Dia Caixa” também estará circulando por diversas cidades, oferecendo atendimento em locais de fácil acesso. A rota pode ser consultada no site da Caixa.
Outras negociações:
Além dos descontos da campanha, outras condições especiais também estão disponíveis:
A campanha é uma oportunidade para regularizar pendências e voltar a ter acesso ao crédito de forma segura e facilitada.
Por Agência Brasil
Os preços dos produtos mais procurados na semana da Páscoa no país tiveram, na média, queda de 0,43% em comparação ao mesmo período do ano passado. Na Páscoa de 2024, em relação ao feriado de 2023, houve elevação de 20,2%. Os dados, divulgados nesta segunda-feira (14), foram levantados pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com base em informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Dos 11 produtos analisados, seis tiveram alta, e cinco, queda. A diminuição foi verificada de preço da batata-inglesa (-40,5%), cebola (-37,6%), do tomate (-7,6%), arroz (-4,1%) e de pescados (-0,2%). Já as elevações ocorreram no azeite de oliva (12,6%), ovo de galinha (13,2%), azeitona (13,2%), chocolate e achocolatado em pó (15,1%), chocolate em barra e bombom (18,5%) e alho (26,3%).
As estimativas da entidade para as vendas na data são positivas. A projeção indica que os supermercados devem faturar 5% a mais em abril, no estado de São Paulo, em comparação com o mesmo mês do ano anterior. “Entra nessa conta não apenas a Páscoa, mas a conjuntura marcada pelo mercado de trabalho aquecido, o crescimento da renda e a disponibilidade de crédito.”