Economia

 
 
Na noite de ontem, 11 de junho, Guanhães celebrou um marco importante para o desenvolvimento local com a inauguração oficial da nova agência do Sicredi, que aconteceu às 19h30. O evento contou com a presença de autoridades, representantes da cooperativa, empresários e moradores, consolidando a chegada da instituição financeira cooperativa à cidade.
Durante a cerimónia, transmitida ao vivo pelo Instagram da cooperativa (@sicredi_ourobanco), representantes locais destacaram o simbolismo e a importância do momento:
"É um momento muito especial para todos nós. A presença do Sicredi representa mais opções, mais proximidade e mais oportunidades para quem vive e empreende em Guanhães.”
Com foco num atendimento humanizado e soluções financeiras pensadas para diferentes perfis do produtor rural ao microempreendedor, do estudante à família o Sicredi reforça sua missão de crescer junto com as pessoas, promovendo inclusão e desenvolvimento sustentável.
Mais do que uma simples agência, a nova unidade simboliza um avanço significativo na economia regional, com a geração de empregos, apoio a projetos comunitários e fortalecimento das relações cooperativas.
A cidade viveu um verdadeiro encontro com o futuro da cooperação financeira e esse é só o começo!
 
 

Inflação Desacelera a 0,26% em Maio, Abaixo das Projeções do Mercado

Escrito por  |  Terça, 10 Junho 2025 19:14  |  Publicado em Economia

 

 
 
Ótima notícia para o bolso dos brasileiros! Os preços subiram menos em maio do que o esperado, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A inflação oficial do Brasil – que mede o quanto as coisas estão mais caras – foi de apenas 0,26% em maio. Parece um número pequeno, mas é uma queda e tanto se compararmos com os 0,43% de abril.
Essa boa surpresa foi principalmente por causa dos alimentos, que ficaram mais baratos ou subiram bem menos do que antes. Em abril, os alimentos tinham subido 0,82%, e em maio, essa alta despencou para 0,17%. Isso é um alívio e tanto na hora de ir ao supermercado!
Mesmo com essa queda, a inflação nos últimos 12 meses ainda está em 5,32%. A meta ideal do governo é que esse número não passe de 4,5%. Ou seja, ainda temos um desafio pela frente.
 
Juros Altos para Frear os Preços
Para tentar controlar essa alta de preços, o Banco Central (BC) tem aumentado os juros do país, a famosa Selic. Atualmente, ela está em 14,75% ao ano, o que é o maior nível em quase 20 anos. Pense nos juros como um "freio" na economia: quando o dinheiro fica mais caro para pegar emprestado (para comprar, para investir), as pessoas e as empresas tendem a gastar menos, e isso ajuda a segurar os preços.
A equipe que decide os juros, o Copom (Comitê de Política Monetária do BC), vai se reunir novamente na próxima semana (dias 17 e 18 de junho). Todo mundo está de olho para saber se eles vão manter os juros altos ou se vão apertar ainda mais, subindo para 15% ao ano. A ideia é justamente essa: deixar o crédito mais caro para que a demanda por produtos e serviços diminua, e, consequentemente, a inflação também. A única preocupação é que isso pode fazer a economia crescer mais devagar.
 
Meta de Inflação: Estamos Chegando Perto do Limite?
A partir de 2025, o jeito de calcular a meta de inflação vai mudar um pouco. O Banco Central vai olhar a inflação dos últimos 12 meses. Se esse número ficar acima do limite (4,5%) por seis meses seguidos, o presidente do BC terá que explicar o porquê.
E adivinha? Estamos chegando perto desse limite. Nos primeiros cinco meses de 2025, a inflação já ficou acima dos 4,5%. Se continuar assim em junho, o presidente do BC terá que escrever uma carta de justificativa.
As previsões do mercado financeiro para o final deste ano indicam que a inflação deve fechar em torno de 5,44%. Esse número é uma estimativa e ainda está acima do que seria o ideal, mas a queda de maio já é um bom sinal de que as coisas estão se movendo na direção certa.
 
Por Agência Brasil

IR 2025: saiba como declarar previdência privada e pensão alimentícia

Escrito por  |  Segunda, 28 Abril 2025 19:36  |  Publicado em Economia
 
 
Se você tem Imposto de Renda a pagar, investir em previdência privada pode ser uma forma de conseguir uma dedução na hora de declarar. De acordo com as regras da Receita Federal, até 12% dos rendimentos obtidos em 2024 podem ser abatidos com essa modalidade. Porém, alguns detalhes precisam ser levados em consideração.
 
O primeiro deles é o tipo de plano. Se a intenção é deduzir o imposto agora, é necessário optar pela previdência privada do tipo PGBL.
 
Eduardo Linhares, professor de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Ceará, explica a diferença entre PGBL e VGBL, que não garante abatimento no momento da declaração.
 
“ A principal diferença entre o PGBL e o VGBL está no tratamento tributário. O PGBL permite deduzir as contribuições do IR, mas, na hora do resgate, o imposto incide sobre o valor total de tudo o que foi depositado: contribuições mais os rendimentos. Já o VGBL não oferece dedução fiscal das contribuições, mas, no resgate, o imposto incide apenas sobre os rendimentos, preservando o capital investido”.
 
Ou seja: se você investir em um plano PGBL, tem a dedução do Imposto de Renda agora, mas terá que pagar imposto quando retirar o benefício. O imposto pago pode ser progressivo - que segue a faixa do Imposto de Renda, de 0% a 27% - ou regressivo, que é calculado de acordo com o tempo que o benefício ficou vigente e varia de 35% a 10%.
 
-PGBL: informar os valores na ficha "Pagamentos e Doações Efetuados", usando o código 36, que corresponde a contribuições a entidades de previdência complementar.
-VGBL: declare os valores na ficha "Bens e Direitos", no código 97, informando o saldo acumulado em 31 de dezembro do ano anterior e o atual.
 
Para ter direito à dedução com previdência privada, o plano PGBL precisa ter sido contratado entre 1º e 31 de dezembro de 2024.
 
Se você iniciou a previdência complementar em 2025, ela só poderá ser usada na declaração de 2026.
 
Por Agência Brasil

 

 

Preço da cesta de produtos da Páscoa tem queda de 0,4% no país

Escrito por  |  Terça, 15 Abril 2025 17:32  |  Publicado em Economia

 

Os preços dos produtos mais procurados na semana da Páscoa no país tiveram, na média, queda de 0,43% em comparação ao mesmo período do ano passado. Na Páscoa de 2024, em relação ao feriado de 2023, houve elevação de 20,2%. Os dados, divulgados nesta segunda-feira (14), foram levantados pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com base em informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Dos 11 produtos analisados, seis tiveram alta, e cinco, queda. A diminuição foi verificada de preço da batata-inglesa (-40,5%), cebola (-37,6%), do tomate (-7,6%), arroz (-4,1%) e de pescados (-0,2%). Já as elevações ocorreram no azeite de oliva (12,6%), ovo de galinha (13,2%), azeitona (13,2%), chocolate e achocolatado em pó (15,1%), chocolate em barra e bombom (18,5%) e alho (26,3%).

As estimativas da entidade para as vendas na data são positivas. A projeção indica que os supermercados devem faturar 5% a mais em abril, no estado de São Paulo, em comparação com o mesmo mês do ano anterior. “Entra nessa conta não apenas a Páscoa, mas a conjuntura marcada pelo mercado de trabalho aquecido, o crescimento da renda e a disponibilidade de crédito.”

Mercado mantém estáveis projeções para inflação e PIB em 2025

Escrito por  |  Terça, 08 Abril 2025 19:53  |  Publicado em Economia
 
 
As projeções do mercado financeiro para os principais indicadores econômicos permanecem estáveis, conforme divulgado nesta segunda-feira (7) no Boletim Focus, publicação semanal do Banco Central baseada em estimativas de economistas.
Para 2025, a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) foi mantida em 1,97%. Já para os anos seguintes, a estimativa é de 1,6% em 2026 e de 2% em 2027 e 2028. Em 2024, a economia brasileira registrou crescimento de 3,4%, o maior desde 2021.
A inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), também teve previsão mantida: 5,65% para 2025, valor acima do teto da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional (4,5%). Para os anos seguintes, a projeção é de 4,5% (2026), 4% (2027) e 3,78% (2028).
Em fevereiro, o IPCA ficou em 1,31%, puxado pela alta da energia elétrica, sendo o maior índice para o mês desde 2003. No acumulado de 12 meses, a inflação soma 5,06%.
A taxa Selic, principal ferramenta do Banco Central para conter a inflação, está atualmente em 14,25% ao ano, após cinco altas consecutivas. O Copom (Comitê de Política Monetária) sinalizou nova elevação em menor intensidade na reunião de maio. A previsão do mercado é de que a Selic alcance 15% até dezembro, com queda gradual nos anos seguintes: 12,5% (2026), 10,5% (2027) e 10% (2028).
Já a cotação do dólar está estimada em R$ 5,90 ao final de 2025, e R$ 5,99 em 2026.
O Banco Central reforça que continuará monitorando a inflação, principalmente no setor de serviços, e as políticas econômicas do governo, para manter a estabilidade e o equilíbrio dos preços.
 
Por Agência Brasil
 
 
 
 
 
 
O Ministério da Previdência Social anunciou que a antecipação do 13º salário para aposentados, pensionistas e beneficiários do INSS injetará R$ 73,3 bilhões na economia. O pagamento beneficiará 34,2 milhões de pessoas.
• 1ª parcela: de 24 de abril a 8 de maio
• 2ª parcela: de 26 de maio a 6 de junho
As datas variam conforme o dígito final do Número de Inscrição Social (NIS) e a renda do beneficiário. Quem recebe um salário mínimo terá prioridade.
O decreto foi assinado pelo presidente Lula durante um evento de balanço do governo. Esta é a sexta antecipação consecutiva do 13º.
Os beneficiários podem conferir os valores e datas no aplicativo Meu INSS ou pelo site do Instituto. Quem não tem acesso à internet pode ligar para o 135, de segunda a sábado, das 7h às 22h.
 
Por Agência brasil .

 

 
 
 
A prévia da inflação de fevereiro mostra desaceleração nos preços dos alimentos, ou seja, subiram menos do que em janeiro. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) indica que, neste mês, houve alta de 0,61%, a menor desde setembro de 2024 (0,05%).
 
A informação foi divulgada nesta terça-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O IPCA-15 funciona como prévia da inflação oficial e o IPCA é a inflação oficial.
Ambos os índices levam em consideração uma cesta de produtos e serviços para famílias com rendimentos entre um e 40 salários mínimos.
A diferença é que os preços são pesquisados antes mesmo de acabar o mês de referência, justamente para servir como prévia. Em relação a divulgação atual, o período de coleta foi de 15 de janeiro a 12 de fevereiro.
Veja como se comportou o preço dos alimentos nos últimos seis meses, de acordo com o IPCA-15:
• Fevereiro 2025: 0,61%
• Janeiro 2025: 1,06%
• Dezembro 2024: 1,47%
• Novembro 2024: 1,34%
• Outubro 2024: 0,87%
• Setembro 2024: 0,05%
A inflação dos alimentos tem sido uma das principais preocupações do governo. Entre os fatores que têm elevado o custo figuram questões climáticas.
O IPCA-15 de fevereiro mostrou que os alimentos tiveram impacto de 0,14 ponto percentual (p.p.) no índice geral. O IBGE mostrou que a alimentação no domicílio subiu 0,63%, abaixo do registrado em janeiro, 1,10%.
Os principais aumentos foram da cenoura (17,62%) e café moído (11,63%). Entre as quedas, destacam-se a batata-inglesa (-8,17%), arroz (-1,49%) e frutas (-1,18%).
A alimentação fora do domicílio desacelerou de 0,93% para 0,56% em fevereiro. Dentro deste subgrupo, a refeição (0,43%) e o lanche (0,77%) tiveram variações inferiores às observadas no mês anterior (0,96% e 0,98%, respectivamente).
Doze meses
Apesar da desaceleração dentro do IPCA-15 de fevereiro, a inflação dos alimentos no acumulado de 12 meses está acima da inflação geral.
Enquanto o IPCA-15 soma 4,96%, o grupo alimentos e bebidas registra 7,12%. Em janeiro, o acumulado dos alimentos era de 7,49%. Em dezembro, chegou a 8%.
Veja as principais influências de itens alimentícios no IPCA-15 de fevereiro:
Altas
• Café moído: 11,63%
• Refeição: 0,43%
Baixas
• Batata-inglesa: -8,17%
• Arroz: -1,49%
• Banana-d'água: -4,98%
• Óleo de soja: -1,96%
• Limão: -17,35%
• Leite longa vida: -0,67%
 
 
 
Agência Brasil

Inflação dos Alimentos é Explicada por Menor Oferta, Diz IBGE

Escrito por  |  Quarta, 12 Fevereiro 2025 18:46  |  Publicado em Economia

A alta da inflação dos alimentos, medida pelo IPCA de janeiro, foi influenciada pela menor oferta de produtos como tomate e cenoura, segundo o IBGE. O grupo de alimentos e bebidas subiu 0,96%, impactando o IPCA em 0,21 ponto percentual, mas houve uma desaceleração em relação ao mês anterior, quando a alta foi de 1,18%.

 

Os maioresaumentos foram nos preços de tubérculos, raízes e legumes (8,19%), bebidas e infusões (2,96%), e pescados (1,71%). Produtos como café, tomate e cenoura tiveram os maiores impactos. O gerente da pesquisa, Fernando Gonçalves, explicou que a redução na oferta desses alimentos, provocada por problemas climáticos e menores safras, contribuiu para a alta.

 

O governo estuda medidas, como reduzir tarifas de importação, para conter a inflação. A expectativa é que a safra recorde de 2025 ajude a reduzir os preços, além da queda recente do dólar.

 

Em contrapartida, as carnes tiveram aumento mais modesto (0,36%) em janeiro, devido à chegada das chuvas, que melhoraram a qualidade do pasto e reduziram os custos de produção.

 

O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) 2025 em Minas Gerais será cobrado em até três parcelas mensais, a partir de fevereiro. A medida foi aprovada pela Assembleia Legislativa e sancionada pelo governador Romeu Zema em dezembro de 2024.

A primeira parcela ou o pagamento à vista do IPVA poderá ser feito entre 3 e 7 de fevereiro, conforme o final da placa do veículo, com um desconto de 3% para quem optar pela cota única. As demais parcelas vencem em março e abril, conforme tabela de vencimento.
Além disso, proprietários que quitaram todos os débitos de seus veículos em 2023 e 2024 terão um desconto adicional de 3% por meio do programa "Bom Pagador".


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