Policial

Suspeito de armazenar material pornográfico infantil é preso em Guanhães

Escrito por  |  Terça, 12 Agosto 2025 19:00  |  Publicado em Policial
 
 
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu em flagrante um homem, de 70 anos, redificado pela PCMG , suspeito de armazenar material pornográfico envolvendo crianças e adolescentes, em Guanhães.
 
Durante a abordagem, realizada pela Polícia Civil na última quinta-feira (7/8), o suspeito afirmou ter pago a quantia de R$ 26 mil para “adotar” uma adolescente de 13 anos. As investigações apontaram que o homem mantinha diversas imagens de conteúdo sexual envolvendo menores, além de registros de conversas de teor explícito com menores.
 
O suspeito foi conduzido à Delegacia em Guanhães, onde foi autuado em flagrante pelo crime de armazenar ou possuir imagens e vídeos com cena de sexo ou pornografia envolvendo criança ou adolescente. Ele foi encaminhado ao sistema prisional e permanece à disposição da Justiça.
 
A PCMG reforça a importância das denúncias em casos de crime envolvendo vítimas menores de 18 anos, que podem ser feitas, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.
 
 
 
 
Os números do último Anuário de Segurança Pública, divulgados no mês passado, expuseram um contraste doloroso diante do cenário de massacre de mulheres brasileiras no âmbito da violência doméstica. Por um lado, a quantidade de crimes não para de crescer. Por outro, o País tem uma legislação considerada “exemplar” para coibir e prevenir esses crimes: a Lei Maria da Penha, que completa 19 anos nesta quinta (7).
 
Tirar a lei do "papel”, no entanto, ainda é um desafio. Segundo avaliam pesquisadoras, a efetividade da legislação requer implementação de políticas públicas para que as ações concretas ocorram como o previsto: com medidas integradas de prevenção à violência e um sistema especial de assistência à mulher.
 
O cenário atual, entretanto, pode ser esmiuçado com os números do último anuário de segurança: são quatro feminicídios e mais de 10 tentativas de assassinato a cada dia. Em 80% dos casos, o agressor era companheiro ou ex-parceiro da vítima.
 
Ao menos 121 das mortes nos últimos dois anos ocorreram quando a vítima estava sob medida protetiva de urgência. Essa informação, divulgada pela primeira vez em um anuário, é um dos dados considerados mais simbólicos da dificuldade do poder público de evitar novas mortes.
 
Aliás, das 555 mil medidas protetivas concedidas no ano passado (que foram 88% das solicitadas), pelo menos 101.656 foram descumpridas pelos agressores.
 
Medidas protetivas
Pesquisadora em direito e sociologia, Isabella Matosinhos, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, acredita que as medidas protetivas de urgência, garantidas pela “avançada” Lei Maria da Penha, permitem uma aplicação rápida e podem ser capazes de salvar vidas. O principal instrumento que a lei Maria da Penha traz, no entanto, não tem se mostrado eficaz, na opinião de Isabella.
 
“As políticas públicas precisam passar a olhar para os casos em que ela é infringida, em que não dá conta de prevenir uma situação de violência e proteger uma mulher. Esse é o desafio: olhar para os casos em que a medida protetiva é ineficaz.”
 
A medida protetiva de urgência é um mecanismo previsto na Lei Maria da Penha desde 2006. Em 2019, sofreu alteração para permitir que a autoridade policial concedesse essas medidas. Até então, era somente o Judiciário que poderia fazer a concessão.
 
A pesquisadora contextualiza ainda que os dados sobre descumprimento e morte de mulheres quando deveriam estar protegidas podem estar subnotificados, uma vez que nem todos os estados enviam as informações.
 
Por isso, a lei sozinha não consegue mudar o cenário. No ano passado, o Brasil registrou, pelo menos duas, ligações por minuto relacionadas à violência doméstica.
 
O atendimento em rede, conforme prevê a lei, garantiria acolhimento de múltiplos setores para a mulher, tais como os serviços de saúde e assistência social, além da questão da segurança pública.
 
“É muito difícil que exista o funcionamento integrado dessas redes”, diz Isabella Matosinhos. Ela acrescenta que um dos papéis das polícias seria manter com mais rigor a fiscalização cotidiana dos agressores para evitar que se aproximem das mulheres.
 
Mudança de consciência
As pesquisadoras argumentam que a Lei Maria da Penha promove um olhar completo para prevenção por intermédio de medidas protetivas possíveis, que vão desde a restrição de contato com a vítima, e pode contemplar também a participação do agressor em grupos reflexivos.
 
“É algo muito importante no sentido educativo. Mas a gente também tem visto uma tendência na legislação de ‘enfrentar’ o problema com aumento das penas. No entanto, a gente precisa avançar mais em políticas públicas”, adverte a pesquisadora da UFMG. (Por Agência Brasil/Edição Folha)

 

 
 
 
A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) anunciou uma nova ferramenta digital para combater a violência contra a mulher. A corporação agora utiliza um aplicativo que monitora, em tempo real, todas as ocorrências relacionadas aos crimes contra a mulher, permitindo uma resposta mais rápida e eficaz. O anúncio ocorreu durante a Operação Agosto Lilás, na sexta-feira, na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte.
 
De acordo com a chefe do Centro de Jornalismo da PMMG, major Layla Brunnela, a ferramenta permite a classificação de risco das vítimas, a partir de dados inseridos no sistema como: tipo de violência que a mulher sofreu, quantas vezes que a vítima buscou ajuda junto à Polícia Militar, se foi emitida medida protetiva e outros, garantindo uma resposta mais rápida e estratégica.
 
Segundo a major, com a informatização desse processo, as palestras que serão incrementadas neste mês e a campanha de comunicação organizacional voltada à conscientização da mulher, aliada às ações repressivas, a Polícia Militar busca fortalecer o enfrentamento à violência contra mulher em todas as regiões do estado.
 
Agosto Lilás
 
Ao longo do mês de agosto, a PMMG realizará diversas ações de prevenção, educação e combate aos crimes de violência contra a mulher, entre elas: visitas preventivas com base no Protocolo de Segunda Resposta, operações de prevenção à violência doméstica com distribuição de materiais educativos, reuniões com os órgãos da Rede de Enfrentamento, realização de palestras sobre o tema, além de operações voltadas ao cumprimento de mandados de prisão.
 
O objetivo é potencializar as ações voltadas ao enfrentamento à violência contra a mulher, reafirmando o compromisso da Instituição com a defesa dos direitos fundamentais e a promoção da segurança e bem-estar da população mineira, em especial das mulheres.
 
A população pode colaborar realizando denúncias por meio do telefone 190 (Emergência Policial) ou do número 180 (Central de Atendimento à Mulher). É possível, ainda, realizar a denúncia de forma anônima por meio do número 181. (Agência Minas/Edição Folha)

 

 
 
 
A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) iniciou nesta terça-feira (22/7) a Operação Linha Segura, com o objetivo de fiscalizar e conscientizar a população sobre os riscos do uso de cerol e linhas cortantes na prática de soltar pipas e papagaios durante o período de férias escolares.
 
 
A operação, que seguirá até o dia 3 de agosto, será realizada em todo o estado com reforço do efetivo policial. As equipes atuarão em áreas urbanas, rurais, rodovias estaduais e federais delegadas, além de unidades de preservação ambiental.
 
 
Riscos e prevenção
Segundo a PMMG, o uso de linhas cortantes representa risco grave para pedestres, ciclistas e motociclistas, além de poder causar danos ao patrimônio público e privado. A operação inclui atividades de fiscalização, apreensão de materiais irregulares e responsabilização de infratores.
O porta-voz da corporação, capitão Rafael Veríssimo, explicou que a ação contará com o apoio do efetivo administrativo para intensificar o policiamento ostensivo.
 
O que diz a lei?
Desde 2019, a Lei nº 23.515/2019 proíbe a venda e o uso de linhas cortantes em Minas Gerais, considerando crime a utilização de materiais industrializados ou adulterados com substâncias como vidro moído ou pó metálico.
Quem descumprir a legislação está sujeito a penalidades como apreensão do material e multa. Além disso, o uso dessas linhas em locais públicos pode ser enquadrado no crime de “Perigo para a Vida ou Saúde de Outrem”, previsto no Artigo 132 do Código Penal.
 
A PMMG orienta que qualquer cidadão que presenciar o uso de cerol ou linhas cortantes acione imediatamente o número 190 para registro da ocorrência.
 
Por Agência Minas

 

 
 
A Polícia Militar realizou uma ação decisiva neste sábado, dia 19, durante as festividades do evento “Taquarense Ausente”, no Córrego Taquaral, zona rural de Guanhães.
Por volta da noite, uma equipe do Pelotão Tático Móvel foi acionada para intervir em uma discussão que ocorria no local.
 
 
Após acalmar os ânimos, um dos envolvidos ameaçou um dos seguranças do evento, afirmando que buscaria uma arma no veículo para “resolver a situação”. O indivíduo fugiu do local, mas foi perseguido e alcançado pela guarnição. Durante a abordagem, ele resistiu à ação policial, mas acabou sendo contido com segurança.
 
 
Na sequência, os militares realizaram buscas no veículo do suspeito e encontraram um revólver calibre .38 e 13 munições intactas do mesmo calibre. A rápida intervenção da Polícia Militar foi fundamental para evitar que a ocorrência tomasse proporções mais graves, preservando a segurança dos participantes do evento.
 
 

PCMG esclarece furto em obra de Guanhães

Escrito por  |  Quarta, 16 Julho 2025 19:18  |  Publicado em Policial
 
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) elucidou, nessa segunda-feira
(14/7), um furto ocorrido durante a madrugada em uma obra realizada em
Guanhães. A ação ágil dos policiais civis resultou na prisão em flagrante de
quatro pessoas, entre os suspeitos de cometer o crime e os receptadores dos
materiais furtados.
O caso teve início após o responsável técnico pela obra procurar a
delegacia para relatar que o local havia sido invadido e ferramentas
importantes haviam sido levadas. Imagens do sistema interno de
monitoramento mostraram dois indivíduos quebrando a janela de um
container usado como escritório e furtando os equipamentos.
Com base
nas imagens, os policiais civis identificaram os suspeitos: um pedreiro, de
41 anos, que trabalhava na própria obra, e um homem, de 33, usuário de
drogas e em situação de rua.
O primeiro foi localizado em casa e confessou o crime. Ele também revelou
a identidade do comparsa e informou que os objetos haviam sido vendidos.
Ainda de acordo com o suspeito, uma serra circular foi vendida por R$ 50 a
um homem, de 28 anos, e uma furadeira por R$ 20 a outro, de 40.Os
investigadores se dirigiram à rodoviária, onde o segundo suspeito
costumava pernoitar. Ele também confessou o furto e confirmou os nomes
dos receptadores.
Dando continuidade aos trabalhos investigativos, o suspeito de 28 anos foi
localizado e entregou voluntariamente os objetos furtados. Ele disse que a
serra circular teria sido repassada pelo homem de 40 anos, enquanto a
furadeira foi adquirida diretamente dos suspeitos, que ofereceram os itens
em sua residência.
O quarto investigado também foi localizado e preso em outro ponto da
cidade.O delegado Junio Silva de Almeida ressalta que a ação reforça o
compromisso da PCMG com o combate qualificado aos crimes
patrimoniais.
Todos os quatro foram presos em flagrante e levados à delegacia. Os dois
suspeitos de cometer o furto foram encaminhados para o sistema prisional e
permanecem à disposição da Justiça. Já os receptadores, conforme previsão
legal, pagaram fiança.
(Por PCMG/Edição Folha)
 
 
A Polícia Civil de Minas Gerais emitiu um alerta nesta semana para uma nova modalidade de golpe que tem como principais alvos aposentados e pensionistas. Criminosos estão se passando por representantes de instituições públicas e oferecendo falsas promessas de restituição de valores supostamente descontados indevidamente.
 
Segundo as autoridades, os golpistas entram em contato com as vítimas por telefone ou por aplicativos de mensagens. Durante a abordagem, afirmam que o aposentado tem direito a receber valores retroativos e, para dar continuidade ao suposto processo de restituição, solicitam o envio de documentos pessoais, fotografias e dados bancários.
 
Com essas informações em mãos, os criminosos aplicam fraudes financeiras, incluindo a solicitação de empréstimos em nome da vítima e movimentações bancárias não autorizadas.
 
O alerta da Polícia Civil ocorre em meio ao Junho Violeta, mês dedicado à conscientização e ao enfrentamento da violência contra a pessoa idosa e visa chamar a atenção da sociedade para os diversos tipos de violência que atingem esse público, incluindo os golpes financeiros.
 
De acordo com a Polícia Civil, esse tipo de crime é uma forma de violência patrimonial, que compromete a autonomia e a dignidade dos idosos. O órgão reforça que proteger os direitos da pessoa idosa é responsabilidade de toda a sociedade e que a prevenção começa com a informação.
 
Para evitar cair nesse tipo de golpe, a Polícia orienta:
• Não enviar documentos pessoais, fotos ou informações bancárias por aplicativos de mensagens ou e-mail;
• Não clicar em links enviados por remetentes desconhecidos;
• Confirmar a veracidade das informações apenas pelos canais oficiais de atendimento dos órgãos públicos;
• Desconfiar de promessas de restituição de dinheiro com caráter de urgência;
• Lembrar que servidores públicos não solicitam dados pessoais por meio de mensagens.
 
Pessoas que suspeitarem de tentativa de golpe ou que tenham sido vítimas devem procurar a Polícia Civil o quanto antes. As denúncias podem ser feitas pelo telefone 197, nas delegacias físicas ou pela Delegacia Virtual de Minas Gerais.
 
A Polícia também recomenda que familiares conversem com idosos sobre os riscos e ajudem a identificar mensagens suspeitas.
 
 
 

 


Muita gente ainda não sabe, mas postar em redes sociais seja em grupos de WhatsApp, Instagram, Facebook ou status a localização de uma blitz ou operação da Polícia Militar é uma prática ilegal e extremamente perigosa!

Foi o que aconteceu recentemente em José Raydan: durante uma operação de trânsito na zona rural, uma mulher publicou nos seus status do WhatsApp o local exato onde a blitz estava acontecendo. Resultado? Foi localizada e presa em flagrante pelo Sargento Fagundes e pelo Soldado Bueno.

Ela mesma admitiu que, depois de postar, ficou com medo e apagou... mas o estrago já estava feito. A publicação comprometeu o trabalho da polícia.

E por que isso é crime? Porque divulgar o local de operações policiais facilita a fuga de criminosos, impede a fiscalização, dificulta o combate a irregularidades e põe em risco a segurança da população e dos próprios policiais.

Essa conduta se enquadra no Artigo 265 do Código Penal, que trata de atentado contra a segurança ou funcionamento de serviço de utilidade pública. A pena pode ser de 1 a 5 anos de reclusão e multa.

Portanto, fica o alerta: avisar ou divulgar blitz, fiscalizações e operações policiais NÃO é brincadeira é crime.

 
 
Na manhã da última quarta-feira, 18 de junho, a Polícia Civil de Minas Gerais, com o apoio da Polícia Militar, deflagrou a Operação Over, na cidade de Sabinópolis, aqui na região Leste do estado.
O alvo da operação foi o combate ao tráfico de drogas e à associação para o tráfico na cidade. Foram cumpridos mandados de prisão e de busca e apreensão, como resultado de uma investigação que segue em andamento.
 
Durante a operação, seis pessoas foram conduzidas à delegacia, passaram pelos procedimentos de polícia judiciária e em seguida foram encaminhadas ao sistema prisional. Além das prisões, os policiais apreenderam dinheiro em espécie, celulares e diversos apetrechos utilizados no tráfico de drogas.
 
Segundo o delegado Cipriano Eric de Paula, o principal objetivo foi desarticular organizações criminosas atuantes na região e trazer mais segurança e tranquilidade para a população de Sabinópolis.
A operação contou com um grande efetivo: cerca de 50 policiais, entre civis e militares, e com o apoio do Departamento Estadual de Operações Especiais (Deoesp), da Coordenação de Operação com Cães (COC) e do canil da PMMG.
 
Mais uma ação firme e coordenada das forças de segurança no combate ao crime na nossa região!

 

 

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