Saúde

Consulta pública avalia inclusão de vacina contra herpes zóster no SUS

Escrito por  |  Quinta, 18 Setembro 2025 18:36  |  Publicado em Saúde
 
 
O Ministério da Saúde abriu nessa quarta-feira (17) uma consulta pública para discutir a incorporação da vacina contra o herpes zóster no Programa Nacional de Imunização (PNI). A proposta contempla idosos com 80 anos ou mais, e indivíduos imunocomprometidos a partir de 18 anos.
 
A Consulta Pública nº 78 ficará disponível até 6 de outubro na plataforma Participa + Brasil. Qualquer pessoa pode enviar opiniões e sugestões sobre o tema.
 
Para participar, é necessário preencher o formulário eletrônico. Os interessados podem enviar até dois arquivos com sugestões ou documentos de apoio. O envio de dados pessoais, informações sensíveis ou materiais de terceiros sem autorização não é permitido.
 
As contribuições serão analisadas pela comissão técnica, que decidirá sobre a incorporação da vacina. Os relatórios técnicos que embasam a recomendação preliminar da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec), no Sistema Único de Saúde (SUS), estão disponíveis para leitura. A análise e a deliberação do colegiado também podem ser conferidas no relatório divulgado pelo Ministério da Saúde.
 
Herpes-zóster
O herpes-zóster, também conhecido como cobreiro, é causado pela reativação do vírus da catapora (varicela-zóster) e costuma atingir idosos e pessoas com imunidade baixa. A doença provoca dor intensa, febre, manchas e bolhas na pele, que podem evoluir para complicações graves, como a neuralgia pós-herpética (NPH) — dor crônica que persiste mesmo após o fim das lesões.
 
Entre 2008 e 2024, o SUS registrou mais de 85 mil atendimentos ambulatoriais e 30 mil internações por herpes-zóster no Brasil. Entre 2007 e 2023, 1.567 mortes foram associadas à doença. A maioria tinha idade igual ou superior a 50 anos.
 
O tratamento no sistema público envolve medicamentos para aliviar os sintomas e, nos casos mais graves, o uso de antivirais como o aciclovir. Para a NPH, são oferecidos fármacos como amitriptilina, carbamazepina e lidocaína em gel.
 
Incorporação no SUS
A incorporação ao SUS da vacina recombinante adjuvada foi uma solicitação do Departamento do Programa Nacional de Imunizações, da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, e do Ministério da Saúde.
 
A vacina contém uma proteína do vírus varicela-zóster (antígeno gE) combinada a um adjuvante (AS01B), que ajuda o sistema imunológico a reconhecer e combater o vírus. Ela é administrada por via intramuscular, em duas doses de 0,5 mL, com intervalo de dois meses.
 
A Conitec avaliou a segurança e a eficácia da vacina. Estudos apontam eficácia superior a 80% na prevenção da doença e da NPH. Os eventos adversos mais comuns relatados foram: dor no local da aplicação, cansaço, dor muscular, dor de cabeça e febre, geralmente de intensidade leve a moderada. O imunizante também foi considerado seguro.
 
O alto custo é o principal desafio: o investimento estimado seria de R$ 5,2 bilhões em cinco anos. Para a Conitec, a conclusão é de que a vacina não oferece um benefício suficientemente significativo para justificar o seu custo para o SUS. (Agência Brasil/Edição Folha)

 

 

Cartão do SUS será unificado com dados do CPF do usuário

Escrito por  |  Quinta, 18 Setembro 2025 12:40  |  Publicado em Saúde
 
O novo Cartão Nacional de Saúde (CNS), a partir de agora, passa a exibir nome e CPF no lugar do antigo número. A mudança foi anunciada nesta terça-feira (16) pelos ministérios da Saúde e da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI).
 
Para tornar a unificação possível, a pasta iniciou uma espécie de limpeza da base de cadastros de usuários do SUS, conhecida como CadSUS. Desde então, os registros passaram de 340 milhões para 286,8 milhões de cadastros ativos.
 
Usuários sem CPF
Em nota, a pasta informou ter estabelecido um cadastro temporário para cidadãos atendidos no SUS sem CPF, válido por um ano. A medida, de acordo com o comunicado, atende a situações em que a pessoa não consegue informar o CPF no momento do atendimento, como em casos de emergência.
 
Populações que não utilizam CPF, como estrangeiros, indígenas e ribeirinhos, permanecem identificadas pelo Cadastro Nacional de Saúde, nomenclatura que vai substituir a expressão Cartão Nacional de Saúde “para reforçar que se trata de um registro secundário e complementar”, reforçou a pasta.
 
Bases de dados
O ministério informou que vai readequar todos os sistemas de informação do SUS para que passem a utilizar o CPF do paciente – a começar pelos mais utilizados por estados e municípios, como a Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e o prontuário eletrônico da atenção primária. (Agência Brasil/Edição Folha)
 
 
 
 
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a apreensão do azeite de oliva da marca Los Nobles em todo o território nacional. A resolução foi publicada no Diário Oficial da União dessa terça-feira (16/9) e proíbe a comercialização, distribuição, importação, propaganda e uso do produto.
 
De acordo com a agência, o produto é de origem clandestina, não possui anuência da Anvisa nem registro em organismo descentralizado do Ministério da Saúde da Argentina, responsável por garantir a qualidade, a segurança e a eficácia de medicamentos, alimentos e dispositivos médicos no país.
 
Suplemento alimentar
Na mesma resolução, a Anvisa proíbe ainda a venda de um suplemento alimentar que promete emagrecimento. O produto Zempyc Natural tem sido comercializado por meio de sites, plataformas eletrônicas e redes sociais, mas tem origem e composição desconhecidas.
 
De acordo com a Anvisa, o produto utiliza denominação irregular e é divulgado por meio de propagandas enganosas que alegam queima de gordura, redução do apetite, aceleração do metabolismo, da energia e da disposição.
 
A agência afirma ainda que o rótulo do produto traz o nome de uma empresa farmacêutica que, procurada, "declarou que não localizou em seus controles internos, nenhum produto com a denominação de Zempyc". (Agência Brasil)

 

 
 
Pequeno, silencioso e quase imperceptível, o carrapato-estrela — também conhecido cientificamente como Amblyomma — pode carregar uma das doenças mais letais do país: a febre maculosa. Presente em áreas verdes e até mesmo em parques urbanos, o parasita atua como vetor da bactéria Rickettsia, responsável por infecções graves que, se não tratadas a tempo, podem levar à morte.
 
“A febre maculosa é uma doença que exige atenção imediata. Muitas vezes, os sintomas iniciais se confundem com outras viroses, e isso atrasa o tratamento. Quanto mais cedo o antibiótico é iniciado, maiores são as chances de cura”, explica a infectologista Rosana Richtmann, do Instituto Emílio Ribas.
 
Segundo dados do Ministério da Saúde, o Brasil teve 2.157 casos confirmados ao longo de 10 anos, 36% deles registrados em São Paulo. Considerando apenas as mortes, municípios paulistas concentraram 62% do total (467 óbitos). As regiões sul e sudeste registram o maior número de casos.
 
A infectologista Rosana Richrmann reforça a importância de retirar o carrapato assim que perceber a presença dele no corpo de uma pessoa.
 
"Como não é possível identificar visualmente se um carrapato está infectado, recomenda-se removê-lo o mais rápido possível, pois estima-se que ele precisa estar em contato com o corpo humano por pelo menos quatro horas para transmitir a bactéria [através da picada]."
 
Como ocorre a transmissão
Rosana salienta que nem todo carrapato transmite a doença, "mas é impossível saber a olho nu quais estão infectados". O risco aumenta quando o parasita permanece preso ao corpo por mais de quatro horas.
 
A recomendação é removê-lo o quanto antes, com o auxílio de uma pinça, segurando-o pela cabeça, próximo à pele.
 
Após a retirada, o correto a se fazer é colocá-lo em um recipiente com álcool para eliminação segura, e o local da picada precisa ser higienizado. Não é correto esmagar ou queimar o carrapato porque pode aumentar as chances de transmissão.
 
A febre maculosa é mais comum no outono e no inverno, e regiões como Campinas (SP) concentram alta densidade de carrapatos infectados. Capivaras, cavalos, cães e gambás servem de hospedeiros, funcionando como amplificadores da bactéria. Os animais silvestres geralmente não adoecem, mas contaminam novos carrapatos ao longo da vida —caso estejam infectados.
 
Para os cães pode ocorrer a transmissão de bactérias e protozoários causadores da Erliquiose e Babesiose, causando anemia no animal.
 
Principais sintomas e tratamento
Febre alta, dor de cabeça, manchas avermelhadas na pele, vômitos e dores musculares estão entre os principais sinais. Quem teve contato com carrapatos deve observar o corpo por até 14 dias. Caso os sintomas apareçam, o tratamento deve ser iniciado imediatamente, mesmo sem confirmação laboratorial.
 
“A gravidade da febre maculosa está justamente na demora do diagnóstico. É uma doença que pode evoluir rapidamente, mas tem tratamento eficaz quando identificado cedo”, reforça Richtmann.

 

 
 
 
A vacina contra o vírus sincicial respiratório (VSR), responsável por 80% dos casos de bronquiolite e 60% de pneumonias em crianças menores de 2 anos, passará a ser oferecida pelo SUS em novembro deste ano. A distribuição da vacina na rede pública para a proteção de gestantes e bebês começa na segunda quinzena de novembro.
 
Em 2025, os casos de VSR em bebês tiveram um aumento de 52%. Na rede particular, a vacina para bebês pode custar até R$3.680, em média. O VSR é comum no inverno e complicações associadas a ele, como bronquite, bronquiolite e pneumonia, levaram a 83 mil internações de bebês prematuros, entre 2018 e 2024, no Brasil.
 
A imunização materna favorece a transferência de anticorpos para o bebê, o que contribui para a proteção nos primeiros meses de vida, período de maior vulnerabilidade ao VSR.
 
A vacina tem potencial para prevenir cerca de 28 mil internações por ano, oferece proteção imediata aos recém-nascidos e vai beneficiar aproximadamente 2 milhões de bebês nascidos vivos.
 
O risco é mais elevado entre os prematuros, cuja taxa de mortalidade é sete vezes maior do que a de crianças nascidas a termo. Com a vacina, espera-se ter uma prevenção da bronquiolite e também das repercussões da doença. O infectologista Renato Kfouri explica que há cada vez mais evidências apontando para a associação entre ter uma bronquiolite e desenvolver o chiado recorrente e asma.
 
“Países que já implementaram estratégias de prevenção da bronquiolite já reduziram em quase 50% as visitas a serviços de emergência por qualquer causa. Os prontos-socorros já ficaram 50% mais vazios, assim como as UTIs, promovendo a possibilidade de uso da terapia intensiva dos leitos para outras utilidades”, destaca Kfouri.

 

 

Mutirão de Cirurgias de Catarata acontece nesta sexta e sábado em Guanhães

Escrito por  |  Sexta, 12 Setembro 2025 19:21  |  Publicado em Saúde

 

Nessa quinta-feira (11), a Prefeitura de Guanhães, por meio da Secretaria de Saúde, informou que nesta sexta (12) e sábado (13) está realizando o Mutirão de Cirurgias de Catarata no Hospital Regional Imaculada Conceição.

 

Segundo as informações divulgadas, os procedimentos são 100% gratuitos pelo SUS para os pacientes que já passaram por consulta com oftalmologistas credenciados!

 

O procedimento inclui:

- Cirurgia nos dois olhos, se necessário

- Todos os exames pré-operatórios

- Retorno médico após 30 dias

 

Além de atender a lista atual de pacientes, também já estão abertas vagas para o próximo mutirão, pela modalidade Demanda Livre do SUS.

 

A catarata é uma das principais causas de perda de visão reversível.

 

 

 

 
 
O Ministério da Saúde anunciou, nessa quarta-feira (10), uma parceria de transferência de tecnologia entre o Instituto Butantan e a farmacêutica Pfizer para a produção nacional da vacina contra o vírus sincicial respiratório (VSR), uma das principais causas de infecções respiratórias graves em bebês, incluindo quadros de bronquiolite.
 
A previsão é que as primeiras 1,8 milhão de doses sejam entregues até o fim deste ano. Em fevereiro, a pasta já havia confirmado a incorporação do imunizante ao Sistema Único de Saúde (SUS). Com o acordo, a distribuição da vacina contra o VSR na rede pública, para gestantes e bebês, deve começar na segunda quinzena de novembro.
 
Devem ser imunizadas, por meio de dose única, gestantes a partir da 28ª semana de gravidez. A vacinação materna, segundo o ministério, favorece a transferência de anticorpos para o bebê, contribuindo para a proteção nos primeiros meses de vida, período de maior vulnerabilidade ao VSR.
 
"O VSR é uma das maiores causas de hospitalizações em UTI, nos primeiros 6 meses de vida e justamente nos primeiros meses o risco é muito mais alto. Eu vejo muitas mulheres com medo, adiando as vacinas da gestação, mas elas são seguras, não geram nenhuma má formação, não trazem nenhum prejuízo para a gravidez e também não oferecem risco de aborto ou parto prematuro", esclarece a diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações Isabela Ballalai.
 
De acordo com o ministério, o vírus é responsável por 80% dos casos de bronquiolite e por 60% dos casos de pneumonias em crianças menores de 2 anos. A cada cinco crianças infectadas, uma precisa de atendimento ambulatorial e, em média, uma em cada 50 acaba hospitalizada no primeiro ano de vida.
 
Dados da pasta mostram ainda que, no Brasil, cerca de 20 mil bebês menores de um ano são internados anualmente. O risco é mais elevado entre prematuros, cuja taxa de mortalidade é sete vezes maior do que em crianças nascidas a termo — grupo que representa 12% dos nascimentos no país.
 
“A vacina tem potencial para prevenir cerca de 28 mil internações por ano, oferece proteção imediata aos recém-nascidos e beneficiará aproximadamente 2 milhões de bebês nascidos vivos”, informou o comunicado. (Por Agência Brasil/Edição Folha)
 
 

Guanhães terá mais um Mutirão de Castração “Castra Pet”

Escrito por  |  Quinta, 11 Setembro 2025 18:53  |  Publicado em Saúde
 
Na tarde dessa quarta-feira (10) a Prefeitura Municipal de Guanhães anunciou o Mutirão de Castração “Castra Pet” que será realizado na cidade no dia 24 de setembro, por meio da Secretaria de Meio Ambiente.
 
Segundo as informações divulgadas, os procedimentos serão feitos na sede do 65º Batalhão de Polícia Militar – Avenida Ciro Nunes, nº 549, Bairro Amazonas, de 08h às 17h.
 
Tutores interessados em castrar seus pets devem realizar um cadastro na Secretaria de Meio Ambiente (Rua Benjamim Constant, nº 369, Bairro Expansão), até o dia 19 de setembro – de segunda à sexta-feira, de 08h às 17h. Moradores da Zona Rural e Distritos podem se cadastrar pelo telefone (33) 99816-5201.
 
Por questões de segurança, não serão castrados:
• Cães braquicefálicos (Shi-Tsu, Buldogues, Pequineses, Ihasas Apsos, Gatos Persa etc.) e outras raças sensíveis como Malteses, Yorkshires, Spitz Alemão.
• Animais com peso acima de 40 kg ou abaixo de 3 kg.
• Animais idosos acima de 8 anos ou com menos de 5 meses de idade.
 
No pós-cirúrgico, as fêmeas já saem com roupa pós-cirúrgica gratuita.
Já os machos devem usar colar elizabetano durante o período de recuperação.
 
Mais informações, acesse: www.ajudaosc.org. Não perca essa oportunidade de cuidar da saúde e do bem-estar do seu animal de estimação!

 

 
 
 
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um alerta sobre os riscos do uso recreativo de medicamentos para disfunção erétil, como sildenafila, tadalafila e vardenafila.
 
Segundo a agência, esses remédios, aprovados apenas sob prescrição médica, vêm sendo consumidos de forma indiscriminada, muitas vezes em suplementos, gomas e até em academias. O uso fora das indicações pode provocar efeitos graves, como infarto, Acidente Vascular Cerebral (AVC), perda de visão e dependência psicológica.
 
Para o urologista Mark Neumaier, membro da Sociedade Brasileira de
Urologia, o fenômeno do “uso recreativo” tem crescido justamente entre os mais novos. “Muitos jovens começam a usar por curiosidade ou insegurança. Há também a influência da pornografia, que cria expectativas irreais de desempenho. O problema é que, em pouco tempo, eles passam a acreditar que só funcionam com o comprimido, e isso gera dependência psicológica precoce”, afirma.
 
Urologista da Rede Total Care e membro da Associação Europeia de Urologia, Mauro Gasparoni reforça que esse comportamento pode ter consequências duradouras. “Estamos vendo homens saudáveis, sem disfunção erétil, transformando o remédio em um ritual. Isso pode prejudicar a autoconfiança e, no futuro, levar até à disfunção erétil psicogênica — quando a dificuldade de ereção é causada pelo próprio medo de falhar sem a pílula”, explica.
 
Riscos imediatos e mascaramento de doenças
Os efeitos colaterais mais comuns do uso de medicamentos para disfunção erétil sem prescrição incluem dor de cabeça, vermelhidão no rosto, congestão nasal, palpitações e queda de pressão arterial. Mas os especialistas alertam para complicações mais graves: priapismo (ereção prolongada e dolorosa), arritmias e até eventos cardiovasculares.
 
Segundo Gasparoni, mesmo em pessoas jovens e aparentemente saudáveis, há riscos:
 
“Em doses altas ou quando combinados com álcool, esses medicamentos podem provocar queda brusca da pressão arterial, desmaio e até complicações cardíacas. É um erro achar que por ser jovem o corpo vai aguentar sem consequências.”
 
Cardiologista da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Bruno Sthefan destaca que a associação com álcool e drogas recreativas torna o quadro ainda mais perigoso. “O esforço físico da relação, somado ao efeito vasodilatador, pode precipitar um infarto ou um AVC. E quando há consumo de cocaína, êxtase ou até energéticos, a chance de arritmia e morte súbita aumenta muito”, alerta.
 
Outro ponto crítico é o mascaramento de doenças graves. A disfunção erétil pode ser o primeiro sinal de problemas como diabetes, hipertensão ou aterosclerose. “Quando o paciente se automedica, perde a chance de investigar a verdadeira causa. Corrige apenas o sintoma e atrasa o diagnóstico de doenças que podem ser fatais”, afirma Sthefan. (Por
G1/Edições Folha)

 

 

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