Policial

 
 
Na última segunda-feira (8/9), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) promoveu uma reunião, por videoconferência, com cerca de 40 profissionais de saúde — entre médicos, enfermeiros e diretores de hospitais — das cidades de Guanhães, São João Evangelista, Peçanha, Sabinópolis e Guanhães.
 
Na oportunidade foram tratados casos de óbitos. O encontro foi conduzido pelo médico-legista Silvio Tibo e pelo delegado em São João Evangelista, Robert Salles, que apresentaram a distinção entre mortes naturais e violentas, destacando a responsabilidade legal pela emissão da Declaração de Óbito em cada situação.


 
Foram analisados oito casos fictícios, o que permitiu debates práticos após a explanação da legislação vigente. Os médicos participantes esclareceram dúvidas, especialmente sobre óbitos em domicílio e a emissão do documento. Silvio Tibo orientou que a conduta deve considerar o histórico clínico, o prontuário médico e a verificação de eventuais lesões externas.
 
O profissional ressaltou ainda que, em situações de incerteza, os profissionais devem contatar o delegado da circunscrição e o médico-legista responsável. Também foram repassadas orientações técnicas sobre o correto preenchimento da Declaração de Óbito.


 
O delegado Robert Salles enfatizou a importância do fortalecimento do diálogo institucional entre a PCMG e a rede de saúde, como meio de aprimorar práticas e sanar dúvidas. Ressaltou, ainda, a necessidade de prontuários médicos completos e legíveis, já que informações incompletas ou de difícil leitura podem comprometer análises criminais, sobretudo em autos de constatação indireta.


 
A reunião reforçou a importância do apoio mútuo com foco na segurança jurídica, clareza de atribuições e integração institucional em benefício da sociedade. (Fonte: PCMG/Edição Folha)

 

 

Polícia Penal de Minas reforça segurança prisional com 18 novos drones

Escrito por  |  Quarta, 10 Setembro 2025 18:22  |  Publicado em Policial
 
O Grupamento de Patrulha Aérea (Gpaer) da Polícia Penal de Minas Gerais recebeu 18 novas aeronaves remotamente pilotadas, popularmente conhecidas como drones, em um investimento de cerca de R$ 840 mil viabilizado por emendas parlamentares. Os equipamentos vão modernizar as ações de segurança, ampliar a vigilância dos perímetros prisionais e coibir tentativas de fuga e entrada de ilícitos nas unidades prisionais.
 
O secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp-MG),
Rogério Greco, e o diretor-geral do Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG), Leonardo Badaró, estiveram presentes na entrega das aeronaves.
 
"A aquisição demonstra nosso compromisso com a gestão eficiente. Estamos direcionando recursos para o que realmente funciona. As aeronaves ampliarão nossa capacidade de vigilância e inteligência. É um passo prático para um sistema de segurança mais forte e para um estado mais seguro," disse o secretário Greco.
 
Para o diretor de Segurança Externa do Depen-MG, Gleidson Tavares, os novos equipamentos vão muito além de ferramentas tecnológicas de modernização e aperfeiçoamento das ações de inteligência da polícia penal.
“Os drones fortalecem a proteção das unidades, dão melhores condições de atuação aos policiais penais e garantem mais segurança para toda a sociedade mineira”, avalia.
 
Inicialmente, sete unidades prisionais receberão, cada uma, uma aeronave, que não são reveladas, por estratégia de segurança. Já o Sistema Integrado de Segurança e Patrulhamento Aéreo (Sispaer) receberá dois equipamentos, para utilizar em suas atividades cotidianas. As demais aeronaves serão distribuídas de acordo com a necessidade de cada região. (Agência Minas

 

 

Mais uma pessoa é presa suspeita de estupro de vulnerável em Peçanha

Escrito por  |  Quarta, 27 Agosto 2025 19:19  |  Publicado em Policial
 
 
A Polícia Civil de Minas Gerais, por meio da Delegacia de Polícia de Peçanha, cumpriu na tarde dessa terça-feira (26/08) mais um mandado de prisão em desfavor de um homem de 30 anos, investigado pela prática do crime de estupro de vulnerável.
 
Na manhã de segunda-feira (25/08), a vítima, uma adolescente de 12 anos, compareceu à unidade policial acompanhada de familiar. Diante da gravidade dos relatos e da condição de vulnerável foi realizada imediatamente a escuta especializada, nos termos da Lei nº 13.431/2017, com apoio da rede de proteção.
 
Segundo as informações da Polícia Civil, o depoimento foi consistente, documentado e reforçado por relatórios psicológicos que já indicavam sofrimento intenso, inclusive com risco de autoextermínio da vítima.
 
A partir dos elementos colhidos, a Autoridade Policial representou pela prisão temporária, que foi deferida pelo Poder Judiciário. Com brevidade a Polícia Civil conseguiu efetivar a prisão do investigado, demonstrando a celeridade e a eficiência no atendimento e na resposta estatal.
A prisão integra os desdobramentos da Operação Luz da Verdade (Lucas 12:2). A operação é fruto das ações do Maio Laranja, campanha nacional voltada ao enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes, e tem como objetivo dar voz às vítimas, romper o silêncio e garantir responsabilização criminal dos agressores.
 
A Polícia Civil de Minas Gerais reafirma seu compromisso com a proteção integral de crianças e adolescentes, assegurando investigações céleres e eficazes e atuando com rigor contra crimes sexuais. Casos como este reforçam a mensagem de que não há mais espaço para a impunidade e o silêncio: todo abuso será investigado e responsabilizado.
 
“Podemos perceber que as ações repentinas de combate a tais crimes têm encorajado vítimas e familiares a buscar socorro estatal a tais delitos, sinal que nossa atuação tem sido eficaz” comentou o delgado de polícia Marceleandro Clementino da Silva. (Fonte: Polícia Civil – Peçanha – via Podw)

 

 

PEÇANHA: POLÍCIA CIVIL PRENDE DOIS HOMENS POR ESTUPRO DE VULNERAVEL

Escrito por  |  Quinta, 21 Agosto 2025 18:33  |  Publicado em Policial
 
 
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) cumpriu, nesta semana, dois mandados de prisão contra dois homens, de 33 e 62 anos, investigados pelo crime de estupro de vulnerável em uma comunidade rural de Peçanha, região do Vale do Rio Doce. As prisões ocorreram nos dias 18 e 19 de agosto e integram a operação Luz da Verdade, deflagrada em 14 de agosto.
 
As investigações tiveram início a partir de denúncias recebidas e levantamentos realizados no âmbito do Maio
Laranja, campanha nacional de enfrentamento ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes.
 
A operação também integra as campanhas nacionais
Amparo e Shamar, reforçando o compromisso da PCMG no combate a crimes que vitimizam mulheres, crianças e adolescentes, com foco na proteção dos mais vulneráveis e na responsabilização dos autores.
O delegado Marceleandro Clementido da Silva destacou a relevância da ação: "As prisões realizadas reforçam o compromisso da Polícia Civil com a proteção dos mais vulneráveis. Estamos atuando de forma atenta tanto nas áreas urbanas quanto nas comunidades rurais, garantindo que a lei seja cumprida e que os responsáveis por crimes tão graves sejam devidamente responsabilizados".
Após os procedimentos legais, os suspeitos foram conduzidos à Delegacia de Polícia em Peçanha e, em seguida, encaminhados ao sistema prisional, onde permanecem à disposição da Justiça.
 
 
“Lei Maria da Penha e pacote antifeminicídio na investigação criminal” é o curso oferecido pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) para capacitar toda a população no enfrentamento da violência doméstica e familiar no estado. O curso, oferecido na modalidade Ensino a Distância (EaD), é gratuito. As inscrições vão até esta terça, dia 19/8, e devem ser feitas neste link.
 
O curso, que está em sua 2ª edição, já qualificou 1.430 servidores da PCMG com especialistas que atuam na temática. O objetivo é conhecer, discutir e analisar os conceitos de gênero e violência.
 
Além disso, o público terá a oportunidade de compreender os processos de encaminhamento de problemas relacionados com as violências de gênero e contra as mulheres em situação de vulnerabilidade ou hipervulnerabilidade. As aulas estarão disponíveis na plataforma EaD da Acadepol de 25/8 a 3/9 de 2025.
 
Em 2025, a PCMG capacitou cerca de 3,8 mil servidores na temática violência de gênero e práticas humanizadas de atendimento a vítimas de violência sexual e outras formas de assédio. Entre a qualificação dos servidores, está a formação de facilitadores na condução dos grupos reflexivo-responsabilizantes do Programa Dialogar, voltado a homens autores de violência doméstica.

 

 

Condenado por latrocínio em Guanhães é preso após mais de dez anos

Escrito por  |  Terça, 12 Agosto 2025 19:05  |  Publicado em Policial
 
 
A Polícia Civil de Minas Gerais cumpriu nessa segunda-feira (11) um mandado de prisão contra um homem condenado por latrocínio cometido em 2011, em Guanhães. O crime envolveu roubo seguido de morte e teve grande repercussão na época.
 
Segundos as informações da Polícia Civil, o homem estava foragido desde 2023 e foi localizado na zona rural do município durante investigações feitas pela equipe da delegacia local. A ação resultou na captura do condenado após levantamentos que apontaram seu paradeiro.
 
Após a prisão, ele foi conduzido à delegacia para os procedimentos legais e, em seguida, encaminhado ao sistema prisional. Ele permanece à disposição da Justiça para cumprir a pena determinada.

 

 

Suspeito de armazenar material pornográfico infantil é preso em Guanhães

Escrito por  |  Terça, 12 Agosto 2025 19:00  |  Publicado em Policial
 
 
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu em flagrante um homem, de 70 anos, redificado pela PCMG , suspeito de armazenar material pornográfico envolvendo crianças e adolescentes, em Guanhães.
 
Durante a abordagem, realizada pela Polícia Civil na última quinta-feira (7/8), o suspeito afirmou ter pago a quantia de R$ 26 mil para “adotar” uma adolescente de 13 anos. As investigações apontaram que o homem mantinha diversas imagens de conteúdo sexual envolvendo menores, além de registros de conversas de teor explícito com menores.
 
O suspeito foi conduzido à Delegacia em Guanhães, onde foi autuado em flagrante pelo crime de armazenar ou possuir imagens e vídeos com cena de sexo ou pornografia envolvendo criança ou adolescente. Ele foi encaminhado ao sistema prisional e permanece à disposição da Justiça.
 
A PCMG reforça a importância das denúncias em casos de crime envolvendo vítimas menores de 18 anos, que podem ser feitas, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.
 
 
 
 
Os números do último Anuário de Segurança Pública, divulgados no mês passado, expuseram um contraste doloroso diante do cenário de massacre de mulheres brasileiras no âmbito da violência doméstica. Por um lado, a quantidade de crimes não para de crescer. Por outro, o País tem uma legislação considerada “exemplar” para coibir e prevenir esses crimes: a Lei Maria da Penha, que completa 19 anos nesta quinta (7).
 
Tirar a lei do "papel”, no entanto, ainda é um desafio. Segundo avaliam pesquisadoras, a efetividade da legislação requer implementação de políticas públicas para que as ações concretas ocorram como o previsto: com medidas integradas de prevenção à violência e um sistema especial de assistência à mulher.
 
O cenário atual, entretanto, pode ser esmiuçado com os números do último anuário de segurança: são quatro feminicídios e mais de 10 tentativas de assassinato a cada dia. Em 80% dos casos, o agressor era companheiro ou ex-parceiro da vítima.
 
Ao menos 121 das mortes nos últimos dois anos ocorreram quando a vítima estava sob medida protetiva de urgência. Essa informação, divulgada pela primeira vez em um anuário, é um dos dados considerados mais simbólicos da dificuldade do poder público de evitar novas mortes.
 
Aliás, das 555 mil medidas protetivas concedidas no ano passado (que foram 88% das solicitadas), pelo menos 101.656 foram descumpridas pelos agressores.
 
Medidas protetivas
Pesquisadora em direito e sociologia, Isabella Matosinhos, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, acredita que as medidas protetivas de urgência, garantidas pela “avançada” Lei Maria da Penha, permitem uma aplicação rápida e podem ser capazes de salvar vidas. O principal instrumento que a lei Maria da Penha traz, no entanto, não tem se mostrado eficaz, na opinião de Isabella.
 
“As políticas públicas precisam passar a olhar para os casos em que ela é infringida, em que não dá conta de prevenir uma situação de violência e proteger uma mulher. Esse é o desafio: olhar para os casos em que a medida protetiva é ineficaz.”
 
A medida protetiva de urgência é um mecanismo previsto na Lei Maria da Penha desde 2006. Em 2019, sofreu alteração para permitir que a autoridade policial concedesse essas medidas. Até então, era somente o Judiciário que poderia fazer a concessão.
 
A pesquisadora contextualiza ainda que os dados sobre descumprimento e morte de mulheres quando deveriam estar protegidas podem estar subnotificados, uma vez que nem todos os estados enviam as informações.
 
Por isso, a lei sozinha não consegue mudar o cenário. No ano passado, o Brasil registrou, pelo menos duas, ligações por minuto relacionadas à violência doméstica.
 
O atendimento em rede, conforme prevê a lei, garantiria acolhimento de múltiplos setores para a mulher, tais como os serviços de saúde e assistência social, além da questão da segurança pública.
 
“É muito difícil que exista o funcionamento integrado dessas redes”, diz Isabella Matosinhos. Ela acrescenta que um dos papéis das polícias seria manter com mais rigor a fiscalização cotidiana dos agressores para evitar que se aproximem das mulheres.
 
Mudança de consciência
As pesquisadoras argumentam que a Lei Maria da Penha promove um olhar completo para prevenção por intermédio de medidas protetivas possíveis, que vão desde a restrição de contato com a vítima, e pode contemplar também a participação do agressor em grupos reflexivos.
 
“É algo muito importante no sentido educativo. Mas a gente também tem visto uma tendência na legislação de ‘enfrentar’ o problema com aumento das penas. No entanto, a gente precisa avançar mais em políticas públicas”, adverte a pesquisadora da UFMG. (Por Agência Brasil/Edição Folha)

 

 
 
 
A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) anunciou uma nova ferramenta digital para combater a violência contra a mulher. A corporação agora utiliza um aplicativo que monitora, em tempo real, todas as ocorrências relacionadas aos crimes contra a mulher, permitindo uma resposta mais rápida e eficaz. O anúncio ocorreu durante a Operação Agosto Lilás, na sexta-feira, na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte.
 
De acordo com a chefe do Centro de Jornalismo da PMMG, major Layla Brunnela, a ferramenta permite a classificação de risco das vítimas, a partir de dados inseridos no sistema como: tipo de violência que a mulher sofreu, quantas vezes que a vítima buscou ajuda junto à Polícia Militar, se foi emitida medida protetiva e outros, garantindo uma resposta mais rápida e estratégica.
 
Segundo a major, com a informatização desse processo, as palestras que serão incrementadas neste mês e a campanha de comunicação organizacional voltada à conscientização da mulher, aliada às ações repressivas, a Polícia Militar busca fortalecer o enfrentamento à violência contra mulher em todas as regiões do estado.
 
Agosto Lilás
 
Ao longo do mês de agosto, a PMMG realizará diversas ações de prevenção, educação e combate aos crimes de violência contra a mulher, entre elas: visitas preventivas com base no Protocolo de Segunda Resposta, operações de prevenção à violência doméstica com distribuição de materiais educativos, reuniões com os órgãos da Rede de Enfrentamento, realização de palestras sobre o tema, além de operações voltadas ao cumprimento de mandados de prisão.
 
O objetivo é potencializar as ações voltadas ao enfrentamento à violência contra a mulher, reafirmando o compromisso da Instituição com a defesa dos direitos fundamentais e a promoção da segurança e bem-estar da população mineira, em especial das mulheres.
 
A população pode colaborar realizando denúncias por meio do telefone 190 (Emergência Policial) ou do número 180 (Central de Atendimento à Mulher). É possível, ainda, realizar a denúncia de forma anônima por meio do número 181. (Agência Minas/Edição Folha)

 

 

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