Integrantes do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) apresentaram nesta segunda-feira (10), ao governo de Minas, uma proposta de antecipação do 13º salário, ainda neste mês, sob alegação de que os profissionais que aderiram à greve estão com o salário cortado há três meses. O Estado acredita que a proposta possa ser viável, mas afirmou que precisa avaliar o impacto da medida nas contas do governo.
O assunto foi discutido na tarde desta segunda-feira (10) durante encontro de representantes da Secretaria de Educação, Sind-UTE e deputados estaduais. Também foram discutidas férias prêmio de professores que participaram da paralisação. No entanto, o governo avisou que cada caso será avaliado de forma separada.
O pagamento dos dias parados durante a greve da categoria só será feito após a reposição das aulas. As exonerações dos dois diretores e 30 vice-diretores que perderam os postos por terem aderido à paralisação também serão mantidas.
Deixe um comentário