O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) divulgou, por meio da Resolução 002/2025, a lista dos candidatos habilitados para as eleições suplementares do Conselho Tutelar. Este é um momento de grande importância para a comunidade, pois a escolha dos novos conselheiros tutelares define as pessoas responsáveis pela proteção e garantia dos direitos das crianças e adolescentes.
Confira os candidatos habilitados para o pleito:
Jaquelina Helena dos Santos
Denise Divina Siqueira
Agnaldo Carvalho
Maryvon Aparecida Rodrigues
Thais Moura Bento
Betânia Aparecida de Miranda
Ana Caroline Felix da Silva
Jaleison Soares Silva Oliveira
Jacimara Alves Nunes
Mirleny Alves dos Santos Siqueira
Andressa Carvalho Souza de Assis
Esse processo democrático é uma oportunidade para a população escolher quem será responsável por atuar na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, garantindo a integridade, a segurança e o bem-estar dos menores em situações de risco ou violação.
Fique atento! A sua participação é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Acompanhe as próximas etapas e participe ativamente desse processo.
Para mais informações, consulte os canais oficiais do CMDCA. Sua contribuição é essencial para a escolha dos futuros conselheiros tutelares!
O Ministério da Educação (MEC) lançou o programa "Brasil Alfabetizado", uma iniciativa que visa oferecer educação e alfabetização para jovens e adultos, com a parceria dos municípios. O programa tem como objetivo diminuir as desigualdades educacionais e oferecer a oportunidade de estudo para aqueles que, por diferentes motivos, não tiveram acesso à alfabetização na infância.
Para facilitar o acesso, as turmas de alfabetização serão instaladas em espaços sociais de fácil acesso, como centros comunitários, associações de bairro, igrejas, entre outros. Essa estratégia visa evitar grandes deslocamentos para os participantes, proporcionando mais comodidade e inclusão social.
Requisitos para Implantação no Município
A implantação do programa no município de Guanhães depende da formação de turmas, que devem ser compostas por 10 alunos na zona rural e 15 alunos na zona urbana. Para garantir a qualidade do ensino, os professores selecionados precisam ter experiência em alfabetização e receberão uma bolsa do governo federal para ajudar nas despesas.
Os educadores do programa podem ser aposentados ou atuar em outras funções no município ou estado, já que a participação no "Brasil Alfabetizado" não gera vínculo empregatício formal, o que amplia a possibilidade de adesão ao projeto.
Cadastro das Turmas
As turmas de alfabetização precisam ser cadastradas até o dia 17 de março, e, para garantir que as comunidades e pessoas que mais precisam sejam atendidas, é fundamental a colaboração dos líderes comunitários e dos agentes políticos de Guanhães na identificação dos alunos e locais de funcionamento das turmas.
Como Participar
Para mais informações e para realizar o cadastro das turmas ou alunos interessados, a Secretaria Municipal de Educação está disponível para atender a população. Os interessados também podem obter detalhes através do telefone (33) 3421-1068.
O "Brasil Alfabetizado" representa uma oportunidade única para promover a inclusão e a transformação social, permitindo que mais pessoas possam ter acesso à educação e melhorar sua qualidade de vida por meio da alfabetização.
Não deixe de participar dessa importante iniciativa que contribuirá para o desenvolvimento educacional e social de nossa cidade!
Era quase meia-noite quando Dona Zulmira, de 82 anos, esperava ansiosa para desfilar no domingo de carnaval. A chuva fina caía sobre a histórica cidade de Guanhães, no Vale do Rio Doce, enquanto ela se preparava para mais uma noite de festa. Destaque da "Vai Quem Qué", única escola de samba ainda ativa na cidade, Zulmira Maria Coelho Ventura, mãe de oito filhos, avó de 25 netos e 13 bisnetos, surgiu na Avenida Odilon Behrens com o brilho nos olhos de quem carrega o samba no coração e nos pés desde os anos 90. Ao lado do filho, Dezinho Ventura, que a empurrava na cadeira de rodas, encantou o público e mostrou que a paixão pela folia não tem limites.
De 2022 para 2023, Dona Zulmira sofreu um AVC que deixou seu lado esquerdo paralisado, consequência da Covid. "Este ano, ela foi convidada a desfilar e aceitou. Ficou uma semana sem dormir de ansiedade", conta o filho. Segundo ele, a matriarca tem consciência do seu papel no carnaval da cidade. "Ela me disse que as pessoas estavam esperando por ela, que a expectativa estava voltada para sua passagem na avenida. E ela estava certa", destaca Dezinho, que acrescentou que Dona Zulmira viveu um momento de grande alegria ao ver seu neto Pedro Lucas, de 10 anos, desfilando na ala das crianças. Conforme Dezinho, Pedro tem uma situação especial. "Ele é cardíaco, já fez duas cirurgias. Ama o carnaval. Sempre teve vontade de desfilar. Essa foi sua primeira vez", disse.
Resgate do carnaval de rua
Guanhães já teve pelo menos três escolas de samba de destaque ao longo dos anos. Atualmente, apenas a "Vai Quem Qué" mantém viva a tradição dos desfiles. Por muito tempo, o carnaval foi uma das principais manifestações culturais da cidade, reunindo foliões em blocos e festas de rua.
"A festa acabou perdendo força ao longo do tempo devido à falta de investimentos. Nosso objetivo é reviver o carnaval da cidade, preservando suas tradições e celebrando a cultura de Guanhães", explicou a secretária municipal de Cultura e Turismo, Marcela Couto. Ela também ressaltou que, devido às obras emergenciais causadas pelas chuvas, o evento quase não aconteceu este ano, mas, apesar dos obstáculos, foi realizado e trouxe alegria para a cidade.
"A expectativa é conseguir mais recursos para valorizar nossos pontos turísticos e fortalecer o turismo local", concluiu a secretária.
Além do tradicional desfile, a Praça Néria Coelho Guimarães, no Centro Cultural da cidade, foi palco de shows com artistas baianos e locais. "Foi emocionante ver a cidade cheia de vida outra vez. O carnaval superou as expectativas e trouxe de volta a energia que a gente sentia falta", comentou a advogada Mariana Rosa.
Era quase meia-noite quando Dona Zulmira, de 82 anos, esperava ansiosa para desfilar no domingo de carnaval. A chuva fina caía sobre a histórica cidade de Guanhães, no Vale do Rio Doce, enquanto ela se preparava para mais uma noite de festa. Destaque da "Vai Quem Qué", única escola de samba ainda ativa na cidade, Zulmira Maria Coelho Ventura, mãe de oito filhos, avó de 25 netos e 13 bisnetos, surgiu na Avenida Odilon Behrens com o brilho nos olhos de quem carrega o samba no coração e nos pés desde os anos 90. Ao lado do filho, Dezinho Ventura, que a empurrava na cadeira de rodas, encantou o público e mostrou que a paixão pela folia não tem limites.
De 2022 para 2023, Dona Zulmira sofreu um AVC que deixou seu lado esquerdo paralisado, consequência da Covid. "Este ano, ela foi convidada a desfilar e aceitou. Ficou uma semana sem dormir de ansiedade", conta o filho. Segundo ele, a matriarca tem consciência do seu papel no carnaval da cidade. "Ela me disse que as pessoas estavam esperando por ela, que a expectativa estava voltada para sua passagem na avenida. E ela estava certa", destaca Dezinho, que acrescentou que Dona Zulmira viveu um momento de grande alegria ao ver seu neto Pedro Lucas, de 10 anos, desfilando na ala das crianças. Conforme Dezinho, Pedro tem uma situação especial. "Ele é cardíaco, já fez duas cirurgias. Ama o carnaval. Sempre teve vontade de desfilar. Essa foi sua primeira vez", disse.
Resgate do carnaval de rua
Guanhães já teve pelo menos três escolas de samba de destaque ao longo dos anos. Atualmente, apenas a "Vai Quem Qué" mantém viva a tradição dos desfiles. Por muito tempo, o carnaval foi uma das principais manifestações culturais da cidade, reunindo foliões em blocos e festas de rua.
"A festa acabou perdendo força ao longo do tempo devido à falta de investimentos. Nosso objetivo é reviver o carnaval da cidade, preservando suas tradições e celebrando a cultura de Guanhães", explicou a secretária municipal de Cultura e Turismo, Marcela Couto. Ela também ressaltou que, devido às obras emergenciais causadas pelas chuvas, o evento quase não aconteceu este ano, mas, apesar dos obstáculos, foi realizado e trouxe alegria para a cidade.
"A expectativa é conseguir mais recursos para valorizar nossos pontos turísticos e fortalecer o turismo local", concluiu a secretária.
Além do tradicional desfile, a Praça Néria Coelho Guimarães, no Centro Cultural da cidade, foi palco de shows com artistas baianos e locais. "Foi emocionante ver a cidade cheia de vida outra vez. O carnaval superou as expectativas e trouxe de volta a energia que a gente sentia falta", comentou a advogada Mariana Rosa.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra da Saúde, Nísia Trindade, anunciaram nesta terça-feira (25), em Brasília, a produção - em larga escala - da primeira vacina 100% nacional e de dose única contra a dengue.
A previsão é que, a partir de 2026, sejam ofertadas 60 milhões de doses anuais, com possibilidade de ampliação do quantitativo conforme demanda e capacidade produtiva.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ainda avalia o pedido de registro do imunizante, feito pelo Instituto Butantan em dezembro de 2024. Há cerca de duas semanas, a agência solicitou mais informações e dados complementares sobre a vacina e informou que foi concluída, de forma antecipada, a análise de dados de qualidade, segurança e eficácia apresentados.
Segundo o governo federal, a partir de uma parceria entre o Instituto Butantan e a empresa WuXi Biologics, a produção em larga escala da vacina 100% nacional e de dose única contra a dengue se dará por meio do Programa de Desenvolvimento e Inovação Local do Ministério da Saúde, já aprovado e em fase final de desenvolvimento tecnológico.
Sob a coordenação do ministério, por meio do Complexo Econômico-Industrial da Saúde, o projeto contou, ainda, com o apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no financiamento da pesquisa clínica.
O investimento, segundo Nisia, é de R$ 1,26 bilhão. Também estão previstos R$ 68 milhões em estudos clínicos para ampliar a faixa etária a ser imunizada e incluir idosos, além de avaliar a coadministração da dose contra a dengue com a vacina contra o Chikungunya, também desenvolvida pelo Instituto Butantan.