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Uma expressão real da arte urbana. No limite entre a realidade e a ficção, a verdade e a representação; lá está Francisco, sendo observado por olhares atentos de populares que na tarde desta quarta-feira (27) se aglomeraram em frente ao Banco Itaú.

Movimentos estáticos, olhar expressivo, controle sobre o corpo e mímicas, prenderam a atenção de quem passavam pela Rua Odilon Behrens.

O artista de 27 anos, Francisco Floro, veio da cidade de Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro para Guanhães, trazendo na bagagem uma performance descontraída.

Francisco Floro é formado em Educação Física e trabalha no ramo artístico-cultural há quatro anos. “Eu me realizo fazendo isso, meu sonho sempre foi ser um artista e levar um pouco dessa cultura para as pessoas”, conta.

Apesar de gostar do que faz, o artista diz ainda enfrentar muitas dificuldades. “Aonde vou, tento levar um pouco do que faço mesmo para aqueles que não entendem ou não valorizam essa cultura, consequência do não investimento do governo nesta área. Isso acaba até desanimando a gente. Se não tiver força de vontade, se não gostar mesmo do trabalho, não fica”, desabafa.

Apesar de inúmeros problemas, Francisco não desiste de levar o que sabe fazer melhor pelas inúmeras cidades que passa pelo Brasil, e agora, para os guanhanenses.

O artista estará na cidade até sexta-feira (29), em frente ao Banco Itaú, das 09h às 17h.

Por Folha com colaboração estagiário Diego Rafael

Foto Diego Rafael

As próximas instituições a receberem o projeto são a Pré-Escola Municipal Pingo de Luz e Casa Lar Sagrada Família

Falta pouco para os pequeninos do CMEI terem contato direto com as verduras e os legumes fresquinhos. É que já está em fase final a construção da horta no Centro Municipal de Educação Infantil Guilherme Nunes Caldeira Petrucelli (CMEI), faltando apenas algumas garrafas PET's para cercar os canteiros restantes. Foi o que informou a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente

Segundo o setor, nessa horta foram plantadas beterraba, cenoura, couve, alface, quiabo, alho poró, salsinha e cebolinha verde.

A Diretora do Departamento de Meio Ambiente, Janice Soares, entregou ao Gestor, Alyson Nascimento o termo de compromisso passando a responsabilidade para o gestor e outros funcionários do CMEI de manter a horta limpa e produtiva, além de implantar novos ciclos de plantio quando acabar os cultivares, podendo os mesmos solicitarem ajuda à Prefeitura de Guanhães quando precisarem.

“Contamos agora com a parceria do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), com o representante Ismael Eduardo que orientará os integrantes do Programa Sócio Educativo para contribuir com a continuidade da construção das hortas”, declarou Janice.

As próximas instituições a receberem o projeto são a Pré-Escola Municipal Pingo de Luz e Casa Lar Sagrada Família.
Demais instituições interessadas devem entrar em contato com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente para cadastro e avaliação.

Por Folha com Ascom Guanhães
Foto Ascom Guanhães

A Prefeitura de Guanhães, através da Secretaria de Educação iniciou desde o dia 11 de maio o Projeto Soletrando nas Escolas Municipal Pio Nunes Coelho, Gustavo Coelho E Dr. Inocente Soares Leão.

O Projeto acontece em quatro etapas, de maio a setembro. As três primeiras são internas e a última acontece em um movimentado evento entre as escolas participantes.

O Soletrando é destinado aos alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental e tem como objetivo ampliar o conhecimento, favorecer a escrita correta das palavras, estimular o raciocínio e integrar os alunos nas diversas turmas de determinada escola e estes com outros alunos das três escolas participantes.

Segundo a secretária de Educação, Emília de Pinho, essa é a segunda edição do projeto, que aconteceu ano passado na Escola Municipal Dr. Inocente Soares Leão e foi ampliado a outras escolas da zona urbana.

Para ela, a Educação precisa buscar todas as alternativas criativas para facilitar o aprendizado. "O Soletrando é uma dessas atividades que a gente gosta bastante, porque une a criatividade, a diversão com o aprendizado”, explicou.

Por Folha com Ascom Guanhães

Em Guanhães dois casos de produtos ‘suspeitos’ chegaram à redação da Folha

O aumento no número de reclamações contra estabelecimentos que comercializam alimentos e a repercussão negativa nas redes sociais levaram os órgãos de defesa do consumidor a aumentar a frequência de fiscalizações. Até o dia 19, a Vigilância Sanitária estadual havia recebido 138 denúncias, uma média de 27,6 por mês.

O número é 33% acima do observado em 2014, quando foram contabilizados 20,6 casos mensais, de um total de 248 registrados no mesmo período, a maioria contra supermercados e restaurantes. No Reclame Aqui, site colaborativo por meio do qual consumidores avaliam serviços e produtos, as denúncias envolvendo grandes empresas já chegam a 200.

Registros em Guanhães
Essa realidade está longe de ser apenas em grandes centros. Em Guanhães dois casos chegaram ao conhecimento da Folha e foram registrados. Um deles aconteceu em junho do ano passado, quando uma família encontrou um componente estranho em uma caixa de leite de soja.

O mais recente foi em abril. Uma supervisora escolar encontrou uma surpresa desagradável em uma caixa de suco, uma “plasta estranha e brilhosa”, segundo ela.

A guanhanense contou que comprou essa e outras caixinhas de suco em Santa Maria de Itabira, e que estranhou, já que a validade que continha na embalagem estava datada para 02/2016. “Geralmente tomo suco natural e compro os de caixinha como opção, mas depois disso tenho medo até de tomar o leite de caixinha. Estou abismada, os produtos não tem que passar por controle de qualidade? A gente confia, acha que é bom e é surpreendido negativamente”, concluiu.

Em ambos os casos, as vítima entraram em contato com o SAC do produto, e alegaram que iriam procurar o Procon para terem seus direitos assegurados.

Direitos 
Carlos Thadeu de Oliveira, gerente técnico do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), reforça a importância das denúncias do consumidor para a apuração e solução dos casos. Ele explica que o prazo para reclamação tem início na data em que o consumidor detecta o problema. “Os direitos vão desde o ressarcimento da quantia paga até a indenização na Justiça”, afirma.

A ocorrência de intoxicação em decorrência de consumo de um alimento vencido é caracterizada pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC) como acidente de consumo. “É uma situação de defeito de produto, e o cliente tem direito de ser reparado pelos danos sofridos, sendo cinco anos o prazo para reclamar a indenização.”

O consumidor pode recorrer diretamente à Vigilância Sanitária do seu município ou, se necessário, à estadual, que atende no (31) 3916-04 49.

O Que Diz o Código
É crime vender ou expor à venda produto impróprio para o consumo (Lei 8.078/90). O artigo 26 do CDC fixa prazo de 30 dias para reclamações referentes a produtos não duráveis, como os alimentos. Quando ocorrerem intoxicação alimentar, ferimentos ocasionados por embalagens ou outros danos físicos, o consumidor pode ter direito à indenização.

Por Folha com informações Estado de Minas
Foto Supervisora Escolar

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