Há aqueles que gostam e também os que reclamem do horário de verão, em vigor desde ontem em alguns estados brasileiros, inclusive Minas Gerais. Para os que se queixam da mudança, os impactos no corpo são as principais justificativas: Cansaço, fadiga, exaustão, dor de cabeça e irritabilidade são efeitos comuns nesse período, mas que podem ser amenizados com alguns cuidados simples.
Nesta primeira semana, principalmente, especialistas sugerem a adaptação da dieta com comidas mais leves e bastante água, além de evitar atividades intensas à noite. “Parece que uma hora é pouco, mas são alterações importantes de metabolismo e níveis hormonais. O ideal é fazer um esforço para manter a rotina, mesmo sem sono ou fome”, afirma o clínico geral da Unimed, Valério Trindade.
Bem comuns no dia a dia, deve-se evitar assistir televisão e usar aparelhos como celulares e tablets na cama. Para não atrapalhar o repouso à noite, o médico recomenda, mesmo com sonolência, não tirar cochilos à tarde quando esses forem possíveis. A adaptação do organismo ao horário de verão varia, mas pode levar de sete a 14 dias.
De acordo com especialistas, crianças e idosos podem ser os mais afetados com a alteração nos relógios. Essas faixas etárias têm mais necessidade de rotina e de sono.
Mudança
A redução do consumo de energia é o principal motivo para a implementação do horário de verão no país. Nos estados do Centro-Oeste, Sudeste e Sul, nesse período, os dias da estação são mais longos e há altas temperaturas.
Com a mudança, espera-se aproveitar melhor a luz natural, diminuindo o uso de aparelhos como ar-condicionado, principalmente no período das 18h às 21h. O horário de verão vai vigorar até 15 de fevereiro do próximo ano, quando os relógios terão que ser atrasados em uma hora.
Por Hoje em Dia
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