A data surgiu em 1975, quando foi oficializada pela ONU em homenagem às operárias de uma fábrica que participaram de uma manifestação em 1857, protestando contra a discriminação salarial e a carga horária desvantajosa em comparação aos homens. Neste dia aconteceu uma represália violenta e 130 mulheres morreram carbonizadas, trancadas dentro da fábrica.
Desde o princípio da história, as mulheres foram subjugadas e forçadas a viverem em favor do homem, trabalhando como serviçais, domésticas, não podendo exercer nenhum outro papel social. A passos lentos, a sociedade foi aceitando a mulher nas suas mais diversas áreas.
Pode não parecer, mas essa sociedade a qual estamos falando é constituída também por mulheres, e acreditem, no Brasil elas são maioria. Mulher é a grande parte da sociedade brasileira e, portanto, a aceitação deve partir, principalmente, dela.
Pois é mulher... Depois de tantas conquistas, sua luta continua e talvez essa autoaceitação seja o principal caminho para que sua tão sonhada liberdade seja alcançada por completo, afinal, autoaceitação e liberdade tem tudo a ver com empoderamento.
Empoderar representa a ação de atribuir domínio ou poder sobre determinada situação, condição ou característica. É uma atitude social que consiste na conscientização dos variados grupos sociais, principalmente as minorias (que não é o caso).
Um dos atos de empoderar mais conhecido é o empoderamento feminino. Também conhecido como “empoderamento das mulheres”, esta ação consiste no posicionamento das mulheres em todos os campos sociais, políticos e econômicos.
Empoderar é o ato de dar ou conceder poder para si próprio. Portanto mulher, empodere-se! Empodere-se de sua beleza, de sua personalidade, de suas opiniões, de seu trabalho, do seu corpo, de sua pele, do seu cabelo.
Por Folha com IBGE/portais de notícias
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