O governo argumenta que essa projeção tem bases realistas, porque aproximaria o número de carros por habitante dos níveis de países desenvolvidos, como Espanha e Alemanha. Nessa linha, o Brasil deixaria de ter cinco habitantes por carro em 2012, para passar a ter quase um carro para cada dois habitantes em 2050.
Técnicos do governo reconhecem que essa expansão exigirá grandes desafios na infraestrutura urbana, mas apontam também que, dependendo da evolução do transporte público, o aumento do número de carros pode não ser acompanhado pela sua intensidade de uso.
A pesquisa prevê que o uso da gasolina e do etanol atingirá seu ápice nas próximas décadas, mas que, em 2050, os carros novos serão abastecidos por energia elétrica ou, pelo menos, híbridos, com eletricidade e outro derivado de petróleo.
Com O Tempo
Foto: Internet
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