O dinheiro já estava aprovado antes da levantada polêmica sobre o bicentenário que parece passar sem comemorações. A princípio, segundo a Secretária de Cultura, Waneska Lisboa, esse dinheiro seria dividido com o Parque Estadual do Candonga, mas com há pendência sobre quem é o proprietário do local, todo o valor será direcionado para a Matriz. “Com essa situação, não poderíamos liberar qualquer verba, pois não está estabelecido quem é o responsável por cuidar do local”, disse a secretária.
Em reunião na tarde dessa quarta-feira (23), com membros do Conselho do Patrimônio e uma comissão da Igreja Católica, foi apresentado em que a verba será investida. O dinheiro será investido numa reforma do piso que trará de volta as primeiras características do templo. E outra parte será investida na pintura externa e interna.
“O dinheiro dará para comprar a madeira do novo piso e também o material para pintura. O resgate do piso será fundamental para trazer de volta a originalidade da igreja”, comenta Waneska.
Já a pintura deverá manter a cor na parte interna e apresentará novidade do lado de fora. A intenção é acompanhar as cores e tonalidades do coreto e casa de cultura, para que, juntamente com a Casa Paroquial, seja criado um conjunto paisagístico, mas a decisão ainda está sendo analisada para então ser votada pelo Conselho.
A arrecadação do dinheiro para pagamento da mão-de-obra fica a cargo da Igreja que se comprometeu durante a reunião de ontem em promover campanhas de arrecadação.
Por Samira Cunha
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