E ela reclamou: “morre galinha, cachorro, essas criações pequenas; e alguma pessoa, que ainda não sabemos quem é, está jogando dentro de uma vala que tem aqui próximo a nossa rua. O mau cheiro é insuportável. Hoje mesmo, com a ajuda da minha irmã e de uma foice, retirei um galo em decomposição dentro de uma sacola plástica”, disse e ainda pediu que para o bem dos moradores do bairro, esse cidadão (a), não faça mais isso.
Em contato com a coordenadora da Vigilância Sanitária, Aline Soares Ferreira, ela informou que a primeira orientação é descobrir quem está agindo dessa forma, para que o setor multe essa pessoa. “A própria comunidade pode ajudar descobrindo quem está jogando esses restos na vala, e em seguida, acionar a vigilância, que vai comparecer ao local e tomar as providências necessárias”, comentou.
Aline esclareceu que em casos como esse, de animais de pequeno porte, a orientação é enterrar no local onde é criado, mesmo em um buraco raso, para que o animal se decomponha, evitando assim o mau cheiro. A coordenadora ainda observou que essa vala também pode ser um risco para comunidade, principalmente para crianças, e se for o caso, o setor de obras poderá ser acionado para fechar o buraco.
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