Muito comum no Brasil, a hepatite B é uma doença silenciosa que pode levar até a morte. Segundo o Ministério da Saúde a vacina é a melhor forma de prevenir a doença e é recomendada para pessoas até 29 anos, profissionais de saúde e populações consideradas vulneráveis, como prostitutas e usuários de drogas.
Em Guanhães, segundo informou o setor de vigilância epidemiológica, de janeiro a julho deste ano foi registrado apenas um caso suspeito, que deu negativo. De acordo com a auxiliar de enfermagem do setor, Adriana Sena, a orientação é que a primeira dose seja administrada logo após o nascimento do recém-nascido, preferencialmente nas primeiras 12 horas de vida. As outras duas doses são ministradas até os sete meses.
Adriana ainda orienta: “se a pessoa não tiver o cartão comprovando que tomou a vacina pode procurar a unidade de saúde a qual pertence. Lá, as agentes de saúde arquivam o cartão espelho que informa as vacinas que o usuário já tomou. Caso a pessoa não tenha o cartão, e se tiver até 29 anos, poderá receber a vacina na hora”, esclareceu. Nesse caso, a imunização é realizada em três doses, com intervalo de um mês entre a primeira, a segunda e a terceira dose.
A hepatite B tem tratamento e é feito com medicamentos antivirais específicos para cada tipo de vírus.
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