Regiane Vitória Leite de Almeida, de oito anos, natural de Belo Horizonte, é portadora de Espondilolistese Ístimica grave, uma doença que consiste no escorregamento de um corpo vertebral sobre o corpo vertebral adjacente, ou seja, de uma vértebra sobre a vértebra seguinte.
Atualmente, a doença de Regiane tem se agravado e ela se movimenta através de cadeira de rodas se levantando apenas com a ponta dos pés.
Regiane morou em Guanhães por um longo período até ser diagnosticada, quando ainda tinha seis anos. Ela precisou retornar a Belo Horizonte para se tratar, juntamente com seus pais Ana Lucia Leite e Samuel da Mata Almeida.
Nesse sábado (14), a prima de Regiane Vitória, Gisele Sandra Leite Lacerda, moradora do bairro Village, entrou em contato com a Folha FM, solicitando uma ajuda à criança.
De acordo com Gisele, a prima necessita de um procedimento cirúrgico, que devido à falta de condições da família e ao alto custo, será feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Porém, para evitar a progressão de déficit neurológico, e a criança não ficar com sequelas após a cirurgia, ela precisa de monitorização eletrofenológica, um procedimento que custa R$8.000,00.
A família de Regiane já conseguiu R$5.000,00 em doações, falta apenas R$3.000,00 para interar a quantia necessária. A cirurgia já foi marcada, e será realizada no dia 23 de novembro.
A família da criança conta com a solidariedade dos guanhanenses, e pede a quem puder, que ajude com qualquer quantia o mais rápido possível.
As doações devem der feitas por depósito bancário em conta corrente:
Bradesco: Agência: 2462 Conta: 1008719-8
Mais detalhes sobre a Doença
A terminologia espondilolistese, contempla conjunto de doenças que têm como principal característica o escorregamento de um corpo vertebral sobre o corpo vertebral adjacente, ou seja, de uma vértebra sobre a vértebra seguinte.
O fator causal da espondilolistese irá definir seu tipo:
- Diplásica (associada a defeito de formação)
- Ístimica, como é o caso de Regiane, (defeito vertebral por estresse mecânico, mais comum em crianças e adolescentes)
- Degenerativa (causada pelas alterações adaptativas da coluna ao processo de envelhecimento)
- Traumática (por quedas, acidentes)
- Patológica (relacionada à presença de tumores).
Ela também pode ocorrer após procedimento cirúrgico da coluna. Menos frequentemente observadas, mas de igual importância, estão causas secundárias a doença tumoral, traumática e após procedimento cirúrgico.
Por Folha com colaboração estagiária Stela Natalie
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