E o que eles esperam ganhar, na maioria das vezes, é aquele tão sonhado brinquedo. Mas quem for comprar, precisa prestar atenção não só no preço, mas também na segurança.
Quanto aos valores, a pesquisa é fundamental, pois nessa época do ano, pesquisas indicam variação de mais de 50% do preço de um mesmo produto. Já quando o assunto é a segurança, é bom ficar de olho nas embalagens e ficar muito atento ao que está comprando, pois pequenos cuidados são essenciais para prevenir eventuais danos à saúde e à segurança da criança.
Os brinquedos não devem ter pontas ou extremidades cortantes e partes ou peças pequenas que possam se desprender com facilidade e provocar acidentes. Também não podem ser fabricados ou pintados com material tóxico, uma vez que as crianças costumam desmontá-los, colocando-os, geralmente, na boca, no nariz e nos ouvidos, aumentando a probabilidade de riscos de asfixia, inalação ou intoxicação por via oral, o que pode transformar os brinquedos em verdadeiras armadilhas se não forem bem projetados para a faixa etária a qual se destinam.
De acordo com o Portal do Consumidor, as embalagens devem trazer, em local visível, informações se o brinquedo apresenta risco à criança. Todo brinquedo, nacional ou importado, deve ter o Selo de Identificação de Conformidade do Inmetro, impresso na embalagem ou no próprio brinquedo. Isso indica que o produto foi submetido a ensaios e atende a requisitos mínimos de segurança. O selo deverá estar sempre visível ao consumidor e conter a marca do Inmetro e o logotipo do órgão que realizou a certificação o produto. Para saber se o produto tem certificação basta acessar www.inmetro.gov.br.
Por Samira Cunha
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