Uma cidadã, que preferiu não se identificar, entrou em contato com a reportagem da Folha através da Fanpage da Folha, para fazer um desabafo.
“Sempre é a mesma coisa, e as autoridades não tomam nenhuma providência. Nos dias de chuva, desce da rua G, esquina com a rua J, lixo terra e muita água, pois não existe uma rede pluvial descente, por sinal o bueiro fica numa posição da qual a água da volta e não entra nele”, reclama.
Ainda segundo a cidadã o lixo e o mato alto também são problemas constantes. “O lixo, a o lixo, esse problema é 24 horas/ dia, o povo dos becos próximos resolvem jogar de um tudo nessa esquina, e o que o caminhão não recolhe, cachorros espalham pra rua afora. Sem falar no mato que está mais alto que as pessoas, e eu já estou cansada de pagar do próprio bolso pra capinar, tem rato e barata aos montes”.
A moradora, que pede providencia e se diz cansada de procurar a prefeitura e nada resolver, teme por doenças causadas pelo Aedes Aegypti. “Com essas doenças não dá pra facilitar, tem muita vasilha com água parada e o pessoal da limpeza e das fiscalizações de dengue sequer aparecem aqui”, manifestou.
A reportagem da Folha entrou em contato com o setor de limpeza do município que esclareceu que: nos meses de julho a outubro foi feita capina no centro e suas imediações, incluindo a rua citada pela cidadã, mas que com a chegada da chuva os tiveram que parar, e que agora, não tem como realizar o serviço devido a falta de mão de obra suficiente, já que tem funcionários ajudando no setor de obras em casos de prioridade, como a construção do muro do cemitério, que caiu com as fortes chuvas.
A responsável pelo setor, Idelma, disse ainda que o lixo é questão de conscientização, ela pede ajuda da população e orienta que os moradores coloquem o lixo no horário e no dia certo, para que esses problemas não ocorram.
A reportagem tentou falou com o setor de obras, pra saber sobre a questão da rede pluvial, mas não obteve retorno.
Por Folha
Fotos enviadas por uma cidadã
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