Começou nesta terça-feira (23) e segue até a próxima quinta-feira (25), a 14º Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública. Além da greve nacional, o foco é a valorização dos profissionais em educação.
A mobilização acontecerá em todos os Estados e municípios do país por: 10% do PIB, 100% dos royalties do petróleo para a educação; cumprimento da Lei do Piso Salarial Nacional dos Professores; Planos de Carreira; Jornada; Plano Nacional de Educação; Convenção 151 da OIT (que trata da negociação coletiva no âmbito dos servidores públicos) e Profissionalização dos funcionários de escolas.
Amanhã será realizado um ato com representação dos estados na Câmara dos Deputados, em Brasília e também atos locais nas sedes de governo estaduais e municipais pelo país.
Em Guanhães, segundo informou a superintendência regional de ensino, Márcia Godinho, a greve não está tendo muita adesão dos professores. “A paralisação já era prevista, mas aqui na cidade é parcial. As escolas com certeza se organizaram para que os alunos não fossem dispensados nesses três dias”, argumentou.
Na maior escola da região, o Odilon Behrens, segundo informou a diretora, Adriana Santana, na parte da manhã apenas três professores aderiram a greve.
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