A operação resultou na apreensão de cinco armas de fogo, munições e a prisão de três homens. Segundo informou o soldado Leal e Cabo Heliomar, depois de ter a entrada franqueada nas residências, a polícia orientou sobre o risco de ter arma de fogo em casa e em seguida, fez as apreensões.
Nas três residências fiscalizadas, a polícia encontrou três espingardas polveira; um “canhão”, arma artesanal para a caça; um revólver calibre 38 carregado e ainda fracos contendo pólvora, espoleta e chumbo. Os autores, de 58, 48, e 47 anos, foram presos em flagrante por porte ilegal de arma de fogo e levados para a delegacia de Guanhães, juntamente com o material apreendido.
A reportagem da Folha esteve no local e conversou com os autores. Um deles alegou que a arma era herança de família e que nunca fez uso dela. Outro autor contou que há anos não faz uso da arma, mas que antigamente a utilizava para espantar animais da sua criação. Já o terceiro, disse que guardava a arma para se prevenir de uma possível invasão em sua propriedade.
Os homens foram autuados e liberados pelo delegado plantonista, Emerson Morais, após pagamento de fiança.
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