O Guarani também se iguala, em três partidas sofreu apenas um gol, porém de suas três partidas venceu duas, ficando em 2° lugar, ambas as equipes são do grupo A e tem média de 0,3% de gols sofridos por partida.
O Correntinho, único representante do grupo B, também realizou três partidas, apesar de ter vencido todas, levou dois gols, por isso fica em 3° lugar com a média de 0,6% gols sofridos por partida.
Na artilharia do Campeonato, o Alvorada também está na frente com o atacante Maurício Caneco que fez quatro gols, sendo três deles na vitória de 6x1 sob o UFC no domingo (09).
Dando sequência à tabela vêm Rafael e Allefe do Polivalente e Valber Miranda do Correntinho todos com três gol; fechando a artilharia com dois gols, Joismerson do Juventude e Fabrício do Grêmio.
A primeira fase do campeonato se encerra no dia 30 de agosto, dando inicio a semi-final, no sábado 05 de setembro em um duelo com o 1° colocado do grupo A e o 2° do grupo B. O último jogo da semi-final será no domingo (06) em uma partida entre o 1° colocado do grupo B e o 2° colocado do grupo A.
Por Folha com colaboração estagiária Stela Natalie
Mais de 500 prefeituras mineiras confirmaram a participação na paralisação geral dos serviços municipais para o próximo dia 24 de agosto. O movimento “Crise nos municípios: prefeituras de Minas param por você”, apoiado pela Associação Mineira de Municípios (AMM), tem por finalidade pressionar os governos federal e estadual para o cumprimento das responsabilidades com os municípios.
Para explicar aos cidadãos quais os motivos da mobilização e expor a difícil situação enfrentada pelas prefeituras, a AMM elaborou materiais informativos com as principais reivindicações dos municípios. Cartilhas e panfletos foram enviados a todas as prefeituras e microrregionais do Estado para que possam disseminar as informações para a população.
Entre as reivindicações estão: a recuperação do Fundo de Participação de Municípios (FPM); a redistribuição da arrecadação de impostos; e a definição dos repasses pendentes dos convênios entre a União, estados e municípios e revisão do Pacto Federativo.
“Os repasses do governo federal e estadual são as maiores fontes de receitas da maioria dos municípios, quando não são a única fonte. E esses repasses estão diminuindo cada vez mais, forçando os prefeitos a tomarem decisões drásticas para conseguirem atender as demandas da população”, explica o presidente da AMM e prefeito de Pará de Minas, Antônio Júlio de Farias.
Para demonstrar o porquê a população tem sentido os reflexos da crise vivida dos municípios, a AMM esclarece a relação direta entre os repasses federais e estaduais e a aplicação destes recursos na saúde, educação, segurança e desenvolvimento econômico para geração de emprego. A cartilha explica, passo a passo, todos os pleitos municipalistas do movimento.
Por Folha com AMM