O descarte do lixo hospitalar é sempre um tema desconhecido pela maioria das pessoas. Também chamado de resíduo hospitalar, esses materiais usados em hospitais, necrotérios, clínicas e postos de saúde devem receber um tratamento especial quanto à sua destinação, devido ao risco que pode causar aos seres vivos e ao meio ambiente.
É de responsabilidade dos estabelecimentos realizarem o descarte correto, de acordo com as leis e normas brasileiras regulamentadas e inspecionadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
Os materiais mais perigosos devem ser separados em sacos plásticos especiais e etiquetados como resíduos infectantes e são incinerados. De acordo com a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), os hospitais são responsáveis pela destinação final.
Em Guanhães, de acordo com a Gerente de Manutenção, Hélida Barroso, o resíduo hospitalar infectante do Hospital Regional Imaculada Conceição, é separado por setor e depositado no abrigo de resíduo localizado dentro da própria instituição, até que o caminhão de uma empresa especializada de Ipatinga faça o recolhimento.
O caminhão baú fechado vem semanalmente para o recolhimento. Os resíduos são colocados em bombonas devidamente lacradas e são levados para a empresa responsável, onde são incinerados até que virem pó. O restante dos lixos hospitalares que não são considerados infectantes, o município faz o recolhimento e eles têm o mesmo destino que os lixos domésticos e comerciais.
De acordo com o Diretor do HIC, hoje a instituição está com um projeto para a ampliação do Abrigo de Resíduo e aguarda a autorização da GRS de Itabira para executá-lo.
Por Folha com informações Portais
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