A Caixa Econômica Federal divulgou nesta segunda-feira (5) o calendário para saques de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Para quem tem conta poupança na Caixa, o cronograma é o seguinte:
Mês de nascimento Recebem a partir de
Janeiro, fevereiro, março e abril - 13/09/2019
Maio, junho, julho e agosto - 27/09/2019
Setembro, outubro, novembro e dezembro - 09/10/2019
O pagamento vai até 31 de março de 2020. Para quem não tem conta poupança na Caixa, o cronograma muda:
Mês de nascimento Data de início
Janeiro - 18/10/2019
Fevereiro - 25/10/2019
Março - 08/11/2019
Abril - 22/11/2019
Maio - 06/12/2019
Junho - 18/12/2019
Julho - 10/01/2020
Agosto - 17/01/2020
Setembro - 24/01/2020
Outubro - 07/02/2020
Novembro - 14/02/2020
Dezembro - 06/03/2020
A medida deve injetar R$ 30 bilhões na economia neste ano e contemplar 96 milhões de trabalhadores, nos cálculos da equipe econômica. Pelas contas da Caixa, 106 milhões têm direito ao benefício.
Cerca de 80% das contas existentes no FGTS, de acordo com dados fornecidos pelo Ministério da Economia, têm saldo de até R$ 500. Para quem tiver mais de uma conta, será possível retirar até esse limite de cada uma delas.
Para três contas, por exemplo, esse valor máximo seria de R$ 1.500. Quem tiver quatro contas, sacará R$ 2.000 e este será o teto para retiradas de cinco ou mais contas.
Caso o beneficiado tenha poupança na Caixa, o dinheiro será transferido automaticamente e aqueles que preferirem não retirar os recursos terão de notificar a instituição.
Quem não tem conta na Caixa deverá seguir o cronograma divulgado pelo banco público. Para quem possui Cartão Cidadão, o saque pode ser feito diretamente no caixa automático.
Resgates inferiores a R$ 100 poderão ser realizados em casas lotéricas, com exigência de apresentação de carteira de identidade e CPF. Nas contas do governo, a liberação dos recursos deve impulsionar o Produto Interno Bruto (PIB) do país em 0,35 ponto percentual ao longo de 12 meses. Para 2020, o valor esperado para o FGTS é de aproximadamente R$ 12 bilhões.
Por O Tempo/FolhaPress
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