Os bens materiais protegidos pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha) estão reunidos em uma publicação que conta detalhes históricos de cada um deles.
Cento e trinta e quatro monumentos de 132 cidades mineiras entre, igrejas, fazendas, casarões, conjuntos arquitetônicos, paisagístico, centros históricos e arqueológicos fazem parte da obra que narra os trabalhos do instituto em prol da preservação do patrimônio cultural desde sua fundação em 1971. E estudiosos, pesquisadores, estudantes, agentes culturais, jornalistas e demais protetores do patrimônio cultural poderão utilizar o Guia de Bens Tombados como fonte de pesquisa.
Os textos foram escritos pelos próprios servidores do Iepha, que recorreram às pesquisas e processos que originaram cada um dos tombamentos. A 2ª edição do Guia foi dividida em dois volumes, já que houve a inclusão de novos bens, aumentando, consequentemente, o número de páginas, passando de 400 da primeira edição para 552 nesta segunda.
Para o presidente do Instituto, Fernando Cabral, o Guia de Bens Tombados é uma das principais ferramentas de difusão do órgão. “Através do Guia qualquer cidadão poderá conhecer as histórias dos bens tombados pelo estado que fazem parte da memória de Minas Gerais”.
O lançamento da 2ª edição do Guia de Bens Tombados será na próxima quarta-feira (19), às 18h, no auditório da Academia Mineira de Letras, que fica na rua da Bahia, 1466, centro de Belo Horizonte.
Por Folha com Agência de Minas
Foto: Internet
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