A manifestação aconteceu logo após uma assembleia que contou com a participação de servidores, membros do Sindicato e de representantes da Federação Interestadual dos Servidores Públicos Municipais e Estaduais (Fesempre) em Minas Gerais.

Ainda segundo o Sindicato, entre as reivindicações está a recomposição inflacionária de acordo com o índice do IPCA; insalubridade para as serventes escolares; EPI’S para servidores das áreas insalubres; pagamento das 50% das horas extras em espécie, conforme estatuto; redução da carga horária de 8h para 6h ou vencimento básico conforme edital de concurso.

Informações também repassadas pelo Sindicato deram conta que, ao saber da manifestação, o prefeito Djalma de Oliveira, fez uma proposta de reajuste, contudo nem a categoria nem a Federação aceitaram, já que as outras reivindicações não foram negociadas.

Uma tentativa de negociação foi marcada pelo executivo para próxima terça-feira (26), às 9h, e para isso, o Sindicato elegeu uma comissão negociadora, com representantes de cada secretaria.

A reportagem da Folha entrou em contato com o Prefeito Djalma, que se mostrou aberto ao diálogo. “A atual situação da prefeitura é muito difícil e não foge a realidade do nosso país. Se não fazemos não é por má vontade ou porque não queremos, é porque de fato não tem dinheiro; mas vamos conversar e ver o que pode ser feito”, concluiu.

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