De acordo com informações oficiais, o evento tem como objetivo subsidiar os gestores municipais com informações sobre programas e ações federais que ajudarão a iniciar os mandatos, ou dar continuidade à gestão municipal com foco no desenvolvimento sustentável.
O Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas deverá ser marcado por reivindicações de aumento de repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), pelo fim da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) - tributo que compõe o fundo - e pela renegociação da dívida com a União, principalmente com o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS).
O evento, cujo tema é “Municípios Fortes, Brasil Sustentável”, irá reunir os principais Ministérios e órgãos do Governo Federal para apresentarem suas políticas, divididas em quatro eixos: desenvolvimento social, desenvolvimento econômico, desenvolvimento ambiental e urbano, e participação social e cidadania.
Ladinho destaca que as expectativas para o Encontro são as melhores possíveis, principalmente devido ao amplo acesso e ao bom relacionamento na esfera federal que ele possui. “Diante das dificuldades que os municípios enfrentam, quero colocar minha liderança e experiência política em benefício de Guanhães, uma vez que isso é fundamental para alavancar recursos para nosso município”, ressalta o prefeito, considerando, ainda, que o encontro com a presidenta é muito importante, “pois ela quer fazer uma linha direta com os prefeitos”, completa.
Acompanhado da vice-prefeita, Drª Mary, Ladinho terá, ainda, uma audiência com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, para discutir vários assuntos de interesse do município, entre eles a construção da UPA 24Horas, e também um jantar com o senador Clésio Andrade.
Os prefeitos de Minas Gerais também vão apoiar uma nova proposta que está sendo elaborada para ser apresentada ao governo federal na próxima semana: a de um FPM fixo.
Segundo o Presidente da Associação Mineira de Municípios, Ângelo Roncalli, o repasse seria definido anualmente e dividido em repasses fixos. "O problema é que os municípios não sabem o que vão receber a cada mês. O repasse tem que ser impositivo. O governo pode fazer uma previsão e dividir em 12 parcelas iguais. Aí, sim, dá para o prefeito fazer um planejamento para os seus gastos", afirmou.
Com informações Ascom Prefeitura
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