Segundo informou a coordenadora da vigilância epidemiológica do município, Luiza Amélia, o treinamento é necessário devido ao grande número de picadas de escorpião na região. Só em Guanhães, de janeiro até maio, foram registrados cerca de 30 casos. “Já há alguns anos não é feito esse treinamento, e como a rotatividade de funcionários é alta, a equipe acaba sem a capacitação devida”, comentou.
Ainda segundo Luiza, no caso de escorpião, o controle é feito basicamente de forma mecânica, isto é, através da busca ativa, já que, segundo a coordenadora, o inseticida não é eficaz no extermínio desse animal.
Além da atuação dos técnicos é necessário que a comunidade também ajude mantendo lotes e áreas limpas, sem entulhos, pois o escorpião gosta de se alojar onde há água, lixo e comida.
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