Após ficar 18 dias fechado devido a um incêndio que destruiu 15 mil hectares da Unidade de Conservação (UC), o Parque volta a receber os turistas após o trabalho dos servidores da área de conservação, que fizeram a desmobilização das equipes que combateram as queimadas e avaliaram os danos causados à biodiversidade do local.
"Ao todo, 20% da vegetação do Parque foi destruída, mas os turistas podem aproveitar trilhas, cachoeiras e conhecer as nossas duas principais atrações, o Cânion da Banderinha e a Cachoeira da Farofa, que não foram afetados", explicou Flavio Lucio Braga Cerezo, chefe da UC.
O incêndio começou no dia 10 de outubro nas proximidades do entroncamento do Morro do Pilar (rodovia MG-010), se alastrou pela região e adentrou o Parque três dias depois.
Ao todo, foram consumidos pelas chamas cerca de 7,5 mil hectares do Parque Nacional da Serra do Cipó e outros 7,3 mil hectares na Área de Proteção Ambiental (APA) Morro da Pedreira, que fica no entorno do Parque.
Por Folha com Portal Brasil/Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
Fotos Internet
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