O veto aos chamados contas-sujas estava previsto em instrução baixada pelo próprio tribunal em março passado. A norma impedia de concorrer ao pleito os candidatos que não conseguiram ter aprovadas, pela Justiça eleitoral, as prestações de contas de campanhas anteriores.
Segundo informações divulgadas pela Agência Brasil, o pedido de reconsideração da instrução foi feito pelo PT, com o aval posterior de outros 17 partidos.
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