Na Fan Page da FOLHA, Puff postou uma foto e disse o seguinte: “o escorpião da foto foi morto nas dependências do prédio onde resido no Bairro Jardins. Estamos próximos de uma tragédia, pois o bairro está infestado desses animais peçonhentos, e nenhuma medida séria foi tomada por nossas autoridades”, denunciou.
O professor pediu ainda para que a prefeitura realize urgentemente limpeza das ruas, lotes e dedetização. “Nossas crianças não podem ficar expostas a mais este risco, acredito que isso não seja pedir demais”, completou.
Em contato com o setor de Vigilância Epideumológica, a reportagem da FOLHA foi informada que os agentes responsáveis pela captura de escorpião, comparece ao local apenas quando alguma pessoa é picada ou em situação de risco eminente. “Quando alguém é picado, recebemos uma notificação. O agente vai até a casa e procura em todos os locais, recolhemos o animal e mandamos para Fundação Ezequiel Dias (FUNED)”, explicou a coordenadora de Vigilância Epideumológica, Neusa Mendes Pereira.
Neusa informou ainda, que não é disponibilizado trabalho de dedetização. “Infelizmente não temos esse serviço, a orientação é que a própria população não deixe entulhos ao redor dos muros, nas residências, nos lotes e terrenos, entre outros. Mas caso a situação esteja crítica as pessoas precisam nos procurar”, salientou.
Em caso de picada, a coordenadora orienta que o cidadão vá imediatamente ao Pronto Socorro para cuidados médicos.
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