“Não estou adaptando ao aumento da dosagem do remédio e preciso do auxílio do psiquiatra para avaliar, esse atendimento é muito importante para a minha saúde. Não tenho condições de pagar uma consulta particular, comecei esse acompanhado quando tive depressão pós-parto e preciso continuar o tratamento”, explicou mostrando seu cartão de consulta, que consta um atendimento agendado para o dia 25 de setembro, mas que não foi realizado.
Em retorno as reclamações, a secretária de saúde informou por meio da assessoria de imprensa, que o médico que lá estava atendia como pessoa jurídica, portanto, não tem férias, e pediu seu afastamento para descanso por 45 dias. Observou ainda que esse afastamento não inviabiliza que os pacientes tenham suas receitas renovadas e remédios fornecidos, já que esse atendimento está sendo feito nos PSF’s.
O setor ainda informou que caso o médico não retorne até que se completem os 45 dias, como combinado, serão tomadas providências para a contratação de um novo médico. Até lá, a indicação é que os pacientes que não estão se adaptando as novas dosagens, consulte os médicos dos PSF’s.
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