Nesta quinta, 29 de outubro é comemorado o Dia Nacional do Livro, uma das invenções mais enriquecedoras do Homem.
O livro pode ser uma fonte inesgotável de conhecimento, informação e ajuda, além de ser um passaporte para os lugares mais espetaculares da imaginação humana. A reportagem da Folha FM conversou com o pedagogo Alyson Nascimento, que falou um pouco sobre a importância do livro na infância e na vida.
Alyson começou a entrevista com a frase de Monteiro Lobato: “Um país se faz com homens e livros.” Para ele, o livro é uma porta de conhecimento e sabedoria para a vida e deve ser apresentado às crianças ainda na primeira infância, dos zero aos sete anos: “É muito importante que a criança tenha o contato com o livro ainda na primeira infância e que ela seja estimulada em casa e na escola. Elas devem ter oportunidade de ser apresentadas ao livro e à leitura de uma maneira encantada, para que realmente seja um incentivo”, afirma.
Segundo o pedagogo, o livro é um aliado no universo infantil, pois estimula a imaginação, o mundo da fantasia e também a criatividade. De acordo com o profissional, é muito importante que os pais e educadores tenham cuidado ao escolher os livros que apresentarão às suas crianças, é preciso que seja de acordo com cada idade, para que seja algo de qualidade.
O pedagogo ainda confirma que o interesse pela leitura na fase adulta, pode depender do contato que a criança tenha com os livros na infância. “Educação se faz com exemplo, então não me adianta querer ter um filho leitor, se eu não tenho o hábito de ler,” finalizou.
Sobre a data
Os livros surgiram há centenas de anos e, desde então, continuam maravilhando as gerações com contos fantásticos e registrando os principais acontecimentos da história da humanidade.
O Dia do Livro surgiu em homenagem à fundação da Biblioteca Nacional do Livro, em 1810, pela Coroa Portuguesa. Na época, D. João VI trouxe para o Brasil milhares de peças da Real Biblioteca Portuguesa, formando o princípio da Biblioteca Nacional do Brasil.
Vale lembrar que o Brasil começou a editar seus próprios livros ainda em 1808, quando D. João VI fundou a Imprensa Régia. O primeiro livro a ser editado foi "Marília de Dirceu", do escritor Tomás Antônio Gonzaga.
Por Folha com informações Calendarr Brasil
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