E é esse o motivo de preocupação da família. Após trabalhar o dia inteiro, Ronaldo chegou em casa, tomou banho e saiu para voltar logo, mas até esta segunda-feira, ninguém teve notícias do homem que faz uso de remédio controlado e o último ministrado foi um dia antes de seu desaparecimento.
Quem conta essa história é a companheira de Ronaldo, Nizete de Souza Glória, com quem vive há quatro anos, e a irmã dele, Regiane Aparecida Morais. Nizete ainda faz um apelo: “a mãe dele não está nada bem de tanta preocupação. Pedimos que caso alguém tenha informação que, por favor, nos passe. Ou se alguém o prendeu em algum lugar, que solte para que ele volte para a família”.
Após sair de casa, Ronaldo foi para um bar em um bairro da região central de Guanhães. Ele estava com um primo que contou ter ficado na companhia dele até por volta da uma e meia da madrugada. “Nessa hora, meu primo conta que foi embora, porque ia trabalhar no dia seguinte e que meu irmão também comentou que já ia pra casa”, conta Regiane.
Mas a família descobriu que de lá, Ronaldo seguiu para outro bar, no mesmo bairro, onde teria tomado cachaça e depois saído acompanhado por volta das duas e meia da madrugada. “Ele bebe um pouco de cerveja e às vezes vinho, mas não cachaça”, conta Nizete estranhando ele ter bebido cachaça.
A família já tentou contato pelo celular de Ronaldo, mas as ligações caem direto na caixa posta. E também acionaram a polícia. “Está todo mundo procurando. Já passamos por todos os lugares onde ficamos sabendo que ele esteve, mas não temos informações. Pedimos que qualquer informação seja passada à Polícia ou à Folha FM para chegarmos a ele”, diz a irmã de Ronaldo.
Qualquer informação sobre o paradeiro de Ronaldo José Morais, pode ser passada para a Polícia Militar, pelo 190 ou ainda para a Folha FM, pelos telefones 3421-1426 ou 3421-2529, que serão repassadas à família.
Por Samira Cunha
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