O Instituto de Longevidade Mongeral Aegon lançou a segunda edição do Índice de Desenvolvimento Urbano para a Longevidade (IDL), que tem como objetivo avaliar o preparo de 876 municípios brasileiros para a longevidade da população.
Presente no estudo, Guanhães está em 229° lugar no ranking de cidades pequenas, que é composto por municípios que possuem até 104 mil habitantes, aproximadamente. De acordo com os resultados, que leva em consideração 50 indicadores, o município não apresenta preparo satisfatório para a longevidade.
“O papel do IDL é ser uma ferramenta prática que contribua diretamente para que os gestores públicos desenvolvam políticas que melhorem a qualidade de vida nas cidades. Da mesma forma, é um importante aliado para que a sociedade conheça de forma objetiva a realidade de seus municípios e, com isso, possa escolher melhor os seus próximos representantes, principalmente em um ano de eleição municipal”, explica Henrique Noya, diretor-Executivo do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon.
O estudo completo pode ser acessado pelo site melhorescidades.org.
O Instituto de Longevidade Mongeral Aegon é uma instituição sem fins lucrativos que tem a missão de discutir os impactos sociais e econômicos do aumento da expectativa de vida no Brasil, com o intuito de desenvolver propostas para que os indivíduos e as instituições se envolvam na criação de uma cultura para longevidade.
A composição geral dos rankings do IDL, segundo o Instituto, é baseada em sete variáveis: Indicadores gerais, Cuidados de saúde, Bem-estar, Finanças, Habitação, Educação e trabalho e Cultura e engajamento. Em cada variável, múltiplos indicadores são analisados.
Ainda de acordo com as informações divulgadas, para obter todos as sete variáveis, o Instituto parte da estrutura da primeira edição do IDL, que continha 65 indicadores. Tendo em vista a indisponibilidade de oito desses indicadores, acontece a coleta de dados para 57 indicadores, para finalmente obter-se um modelo parcimonioso composto por 50 indicadores em 2020.
O IDL utiliza os dados publicamente disponíveis oriundos de fontes oficiais, preferencialmente. Assim, os dados foram coletados em órgãos públicos, tais como Agência Nacional de Saúde (ANS), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Ministério das Comunicações, Ministério da Saúde, Ministério da Educação, Ministério da Fazenda, Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), Tesouro Nacional; em instituições acreditadas como Fundação Getulio Vargas (FGV), Pnud; e demais organizações do meio privado, como Serviço Nacional do Comércio, e Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT).
Para mais informações, acesse: melhorescidades.org.
Por Folha com Informações Instituto Mongeral Aegon