Gilmar trabalha na transportadora de gêneros alimentícios Upsde e chegou ao posto por volta das 22h, acompanhado de um ajudante, depois de fazer entregas nas cidades de Santa Efigênia de Minas, Divinolandia, Virginópolis, Serro e no distrito de Correntinho, município de Guanhães.

De acordo com o irmão Milton Galdino, também motorista da mesma empresa, na noite de segunda-feira, 23, por volta das 23h, Gilmar estava on line e os dois chegaram a conversar em um aplicativo.

E ele conta: “conversei com meu irmão que já estava parado no posto aí em Guanhães e como ele me disse que estava um pouco estressado, fiquei preocupado e voltei a ligar para ele por volta de 01h e aí ele não atendeu mais. Como tinha que carregar em Belo Horizonte na manhã de terça-feira, resolvi sair mais cedo de Governador Valadares. Às 05h da manhã cheguei no Posto Guarani e não encontrei o meu irmão, apenas o seu ajudante que dormia no baú do caminhão e que não soube informar o paradeiro de Gilmar”.

Milton acionou a PM e desde ontem tanto a polícia quanto a família procuram por pistas do paradeiro de Gilmar em bares, hotéis, postos de combustíveis, Hospital, rodoviária, informações com outros caminhoneiros sem no entanto, até o momento, terem qualquer pista do desaparecimento do transportador.

“A cabine do caminhão estava trancada e não temos nem o que pensar. Gilmar é super ligado à família, casado, tem dois filhos, calmo, somos muito unidos. A única coisa que pode ter acontecido é um surto. Não tem explicação o sumiço do meu irmão”, esclarece o irmão Milton, também conhecido como Neném da Upsde.

O valadarense Gilmar Galdino dos Santos é negro, alto, magro e trajava calça jeans, boné claro e botas pretas.
Qualquer informação sobre Gilmar deve ser compartilhada com a Polícia Militar ou no celular 987264092/Milton Galdino (Neném) ou ainda com a Folha pelos telefones 3421-3302/2529/1426 ou através do whatsapp 988030101.

Por Folha