Desde 2004, a cidade conta com seu próprio rótulo de vinho, o Quinta D’Alva, além de ter outros seis produtores de uva, todos com plantações irrigadas.

Elaborados pelo renomado enólogo Antônio Czarnobay, esses produtos, segundo o proprietário da vinícola, João Francisco Meira, têm recebido avaliações positivas em eventos de degustação técnica pelo país afora, e falta pouco para que a o produto seja liberado para o mercado consumidor.

De acordo com ele, a liberação acontece quando a produção por safra atingir 3 mil litros e atualmente está na marca dos 2.500. Quase lá.

E como não só de Baco vive a vida etílica, a cidade ainda tem suas próprias cervejarias artesanais: a Capistrana e a Diamantina, com a produção de cinco tipos de cerveja cada. Conheça um pouco mais das duas:

Capistrana
Pioneira, a cervejaria Capistrana, inaugurada em outubro de 2014, já conquistou o mercado da região e chegou a Belo Horizonte. No dia 1° deste mês, ganhou sede própria, elevando a produção para 1.500 L/mês, com previsão de dobrar até dezembro.

Hoje, a Capistrana produz cinco tipos: Pilsner, Trigo, Pale Ale, Red Ale e IPA (India Pale Ale), além de uma marca específica para um restaurante árabe da cidade.

Cervejaria Diamantina
Criada no mesmo ano, a cervejaria Diamantina produz 2.000 garrafas/mês. No rastro da concorrente, promete, para daqui a dois anos, sua nova sede (no bairro Novo, a 2 km do centro), com um restaurante agregado.

A Diamantina também produz cinco tipos, homenageando a cultura local: Biribiri (Blonde Ale), Passadiço (Weiss), Xica da Silva (Stout), Garimpo (Red Ale) e Vesperata (IPA).

Por Folha com O Tempo