“A medida vem como forma de melhor concretizar o instituto que nasceu da Lei 14.431/2017, para crianças e adolescentes em situação de violência, e que foi expandida para mulheres que estejam também nessa situação”, disse o delegado Thales Borges Muniz, que destacou a importância do acolhimento no contexto delicado e traumatizante da vítima. “Também buscamos mitigar a revitimização, além de otimizar a qualidade das oitivas em investigações dessa natureza”, finalizou.

O referido projeto foi idealizado pela escrivã ad hoc Bruna Kelly Alves de Oliveira, com o apoio da escrivã Franciellem Ferreira Martins de Araújo.

Por PCMG

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