O Plano Minas Consciente foi criado pelo Governo Estadual com o objetivo de propor a retomada segura e responsável da economia nas cidades mineiras durante a pandemia da COVID-19. O plano consiste em ondas coloridas de flexibilização que serão implementadas conforme a realidade de cada município.
As atividades econômicas são setorizadas em quatro “ondas” (onda verde – serviços essenciais; onda branca – atividades comerciais de baixo risco; onda amarela – atividades comerciais de médio risco; onda vermelha – atividades comerciais de alto risco). Elas serão liberadas para funcionamento de forma progressiva, conforme indicadores de capacidade assistencial e de propagação da doença, avaliando o cenário de cada região do estado e a taxa de evolução da Covid-19.
A partir da adesão dos municípios da Microrregional de Guanhães ao Plano, ocorrido no último dia 08, essas cidades passam a ser submissas à legislação Estadual vigente, não podendo feri-la.
Conforme divulgado na noite dessa quinta (18) o Estado retrocedeu pela segunda vez colocando a Microrregional de Guanhães na ONDA VERDE, em que somente serviços de caráter essenciais estão autorizados a funcionar. Saiba quais são esses setores, de acordo com o que preconiza o Plano:
- Agropecuária
- Alimentos
- Bancos e Seguros
- Cadeia Produtiva e Atividades Acessórias Essenciais
- Construção Civil e Afins
- Fábrica, Energia, Extração, Produção, Siderúrgica e Afins
- Hotéis e Afins
- Saúde
- Telecomunicações, Comunicação e Imprensa
- Transportes, Veículos e Correios
- Tratamento de água, Esgoto e Resíduos
Acesse o site (https://www.mg.gov.br/minasconsciente/empresarios) e veja em qual onda seu estabelecimento comercial está inserido, além de acessar os protocolos para cada setor produtivo.
MONITORAMENTO E FISCALIZAÇÃO
Durante a Coletiva de Imprensa realizada no fim da tarde de ontem (18) a Coordenadora Interina da Vigilância Sanitária Bruna Bessa, explicou que a
Fiscalização em Guanhães será realizada conforme o Protoloco do Estado.
Esse protocolo deverá ser fixado na porta de entrada de cada estabelecimento, para facilitar a fiscalização e informar aos clientes sobre as medidas sanitárias que estão sendo adotadas naquele local.
Ainda de acordo com ela, a partir da fiscalização da Vigilância Sanitária, será elaborado um relatório que será direcionado para o outro órgão fiscalizador, no caso, o Fiscal de Postura, que é quem vai tomar outras providências.
Por Folha