Segundo o requerimento, que também apresenta fotos das condições da estrada hoje, o que não falta são grandes buracos, bocas de lobo entupidas, além da falta de iluminação.

Nele os reclamantes também informaram sobre a grande quantidade de mato ao longo da estrada e a impossibilidade de qualquer veículo e a dificuldade das pessoas em trafegar no local durante a época das chuvas, situação que foi noticiada no início do ano pela reportagem da Folha.

Tal situação foi confirmada pela diretora da escola, Renata Aguiar. Segundo ela em agosto deste ano a Escola completa quatro anos na nova sede, e desde então, toda comunidade escolar sofre com aos gargalos causados pela falta de pavimentação.

“Há um ano estou na direção da escola. Tanto no final de 2016 quanto no inicio deste ano encaminhei ofícios ao setor de obra pedindo auxílio por causa dos transtornos causados pela chuva e até hoje não obtive nenhuma resposta. Infelizmente não podemos ficar por conta de mandar ofícios mensalmente até mesmo devido à dinâmica da escola, são muitas coisas pra resolver, fazemos o que está ao nosso alcance. Mas é fato que a situação está cada vez pior”, explicou.

Renata ainda avaliou que os transtornos são constantes na vida da comunidade escolar, composta por 423 alunos, além de professores e equipe. “A poeira também está sempre presente apesar dos cuidados e da limpeza que é feita na escola”, ponderou.

A diretora confirmou mais uma vez que a demanda é antiga, ao se lembrar que em anos anteriores foi feito um abaixo assinado pelo então presidente da associação de bairro pedindo rede de esgoto, já que lá só existe fossa, e pela pavimentação do acesso a escola.

Antes do inicio da edição dessa segunda-feira(16) a reportagem da Folha entrou em contato com o setor de obras, mas sem retorno até a publicação desta reportagem.

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