O novo ano será um marco na história das cidades mineiras reconhecidas como patrimônio da humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
Em Congonhas, serão comemoradas de janeiro a dezembro, inclusive como tema do carnaval, três décadas do título concedido ao Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, enquanto Ouro Preto chega aos 35 e Diamantina, caçula do grupo, acaba de completar 15 anos e vai comandar, no período letivo, programa de educação patrimonial nas escolas.
Belo Horizonte também quer ser “do mundo”, terá o dossiê sobre a Pampulha entregue à Unesco, em Paris (França), em fevereiro, e aguarda a visita de técnicos internacionais. Resposta só em 2016.
Moradores se orgulham de viver em municípios tão especiais, pois a honraria abre portas, garante visibilidade e chama turismo, mas especialistas alertam ser preciso manter a preservação e zelar pelos monumentos, para que o nome na lista não se torne simples recordação.
Por Estado de Minas
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