“O Ministério da Saúde é o maior comprador governamental de preservativos masculino no mundo. A recomendação do ministério é que isso seja feito da maneira mais desburocratizada possível, que não se exija documento, consulta médica, que o preservativo fique disponível nos centros de saúde e, além disso, nas escolas que implantam os programas de saúde e prevenção”, diz Jarbas Barbosa.
A ideia do Ministério da Saúde é seguir com o amplo acesso aos preservativos, como foco especial nos jovens, principalmente nas meninas. As adolescentes estão no único grupo em que as mulheres registram mais casos de HIV do que os homens. Para o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, o dado pode ser atribuído ao fato de as mulheres terem vergonha de exigir que o parceiro use a camisinha.
Com informações Agência do Rádio