Presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria, o médico Eduardo Vaz ressalta que o principal cuidado deve ser combater focos do mosquito. Além disso, ele recomenda proteger a criança com roupas, telas nas janelas, mosquiteiro e repelentes:
— Os pais não devem passar repelentes nas mãos, boca, nariz e olhos da criança. Como o mosquito é repelido pelo odor, usar o produto nas outras partes do corpo é suficiente.
O infectologista e pediatra da UFRJ Edimilson Migowski alerta que, apesar de raro, o zika pode evoluir para síndrome de Guillain-Barré, entre dez e 42 dias após o fim da doença:
— Caso os pais observem a criança com dificuldade de engatinhar ou andar, devem procurar um médico imediatamente.
Por G1