Em uma das melhores fases da vida, apesar do pouco tempo, já que ainda se dedica aos afazeres da casa, descobriu a atividade física pela necessidade. Hoje, a prática se tornou outra fonte de felicidade. “Sempre que posso eu faço, não pela vaidade, mas pela saúde. Além do pilates, que comecei há pouco tempo, faço dança sênior e quase todo sábado vou dançar forro lá no baile em Virginópolis”, contou aos risos.

Sobre o jeito de levar a vida, dona Maria revelou “sempre tive essa forma de pensar, temos que provocar a felicidade é a gente que faz ela surgir, gosto muito de viver, gosto da vida”. Outra felicidade de Maria é viajar “tenho sete filhos espalhados por esse Brasil e tenho que acompanha-los”, compartilhou.

Convicta de que aproveita a vida da melhor forma, ela deixou sua mensagem de incentivo nesse dia dedicado às mulheres. “Acho que chega uma hora que temos que deixar o mundo correr.

Muitas mulheres nessa idade estão vivendo para os netos; não digo que não tem que cuidar deles, mas temos que viver nossa vida e deixa-los viver a deles, sempre que precisarem estaremos ali para dá suporte. Precisamos viver o hoje”, finalizou.

Por Folha

Foto: Nara Generoso