O Desembargador Herbert Carneiro é o novo presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). O magistrado tomou posse na última sexta, 1º de julho, juntamente com os demais membros da nova direção da Casa, eleitos para o biênio 2016/2018.
Também tomaram posse os desembargadores Geraldo Augusto, como 1º vice-presidente e superintendente judiciário; Wagner Wilson Ferreira, como 2º vice-presidente e superintendente da Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef); Saulo Versiani Penna, como 3º vice-presidente e superintendente da Gestão da Inovação; André Leite Praça, como corregedor-geral de justiça; e Mariângela Meyer, como vice-corregedora-geral de justiça.
Palavras do presidente
O novo presidente, desembargador Herbert Carneiro, discursou após prestar o compromisso legal e assinar o termo de posse. As primeiras palavras dele, uma citação do Papa Francisco – “ter fé não significa estar livre de momentos difíceis, mas ter a força para os enfrentar sabendo que não estamos sozinhos”–, indicaram o desejo do desembargador de que a missão confiada a ele represente a reafirmação do “sagrado compromisso com a investidura” e a expressão do “devotado amor ao Tribunal de Justiça”.
“Enorme o desafio, bem o sabemos, mas Deus haverá de nos prover de força, coragem e esperança para o exercício digno e honrado desse nobre mister”, disse, referindo-se à missão de dirigir o Poder Judiciário mineiro.
Ele afirmou que vivemos tempos de reconhecidas dificuldades políticas, econômicas, éticas e sociais, o que exige sabedoria de todos, para não se perderem esperanças e sonhos, e declarou seu otimismo com relação à superação das dificuldades pelas quais o Brasil passa. Disse ainda que a posse dos novos dirigentes do TJMG era uma oportunidade para registrar a importância do Poder Judiciário no contexto nacional.
Fez agradecimentos especiais a familiares, a amigos, à sua cidade natal – Conceição do Mato Dentro –, aos demais desembargadores e desembargadoras, ao desembargador Rogério Medeiros, pela saudação oficial, e às autoridades de outros poderes.
Por Folha com informações TJMG