O atual arcebispo de Diamantina, Dom Darci José Nicioli, de 57 anos, é o mais recente homenageado do Museu de Cera do Memorial da Devoção de Nossa Senhora Aparecida, em São Paulo, que teve sua imagem aberta para exposição em dezembro. O religioso esteve desde 1997 trabalhando junto com a comunidade e visitantes do Santuário Nacional.
Após uma trajetória junto ao Santuário, o arcebispo é mais uma vez reconhecido entre os religiosos que trabalharam por Aparecida e completa a coleção de estátuas de ceras para visitação do público e de fiéis.
Trajetória junto à Nossa Senhora Aparecida
Dom Darci é natural de Jacutinga, interior de Minas Gerais, e encontrou sua vocação como padre aos 13 anos, quando ingressou no Seminário Santo Afonso, em Aparecida. Ali começava a sua história de fé e como pastor junto a padroeira do Brasil e aos fiéis.
O religioso continuou sua caminhada e estudos por Roma, na Itália, na capital paulista, dentro da Província Redentorista de São Paulo e retornou para Aparecida em 1997, como Ecônomo do Santuário, onde permaneceu até 2005.
O arcebispo esteve entre 2005 e 2008 trabalhando diretamente com o alto clero em Roma, onde adquiriu experiência e retornou como o reitor do Santuário Nacional de Aparecida. E em 2012, após 40 anos da sua chegada em Aparecida, ele é nomeado Bispo Auxiliar de Aparecida pelas mãos do Papa Bento XVI.
Porém, em 2016, o seu grande trabalho foi requisitado para ser realizado na arquidiocese de Diamantina, em Minas Gerais, sempre com as bênçãos de Nossa Senhora Aparecida, sendo lembrado e homenageado no Museu de Cera, que participou da sua construção e concepção.
Por Portal de Notícias